Coronavírus: A história que não está sendo contada

Semelhantemente ao fim da Idade Média, quando a Peste Negra grassou considerável parte daquela população, concentrada ligeiramente acima do Trópico do Câncer, Agora temos o novo corona, COVID-19 (o sétimo de uma séria), reciclando a história.

Considerando que a história da humanidade é contada pela história das suas guerras e vice-versa; ou seja: se quisermos saber as histórias das guerras é só pautar a história da humanidade. De modo que, hoje, não poderia ser diferente...

Naquela Idade Média, a guerra estava passando por um “ponto de inflexão”, onde o modelo de combate baseado em “arma branca” estava chegando ao cimo, passando pelo seu ponto de inflexão de mdo ascender o novo modelo, o de “arma de fogo”. Conhecido como “O canhão pelo pão”.

Foi exatamente nessa transição “bélica” que veio a pandemia que ficou conhecida como “Peste Negra”.

Hoje não fugimos às regras.

“O canhão pelo pão” também está passando pelo seu “ponto de inflexão”.

Sai esse tipo de arma – que culminou com duas Guerras Mundiais e esfriou (Guerra Fria) com o advento de armas de destruição em massa - para entrar em cena uma nova modalidade de guerra que, por enquanto, está sendo chamada de “Guerra Híbrida”. Híbrida, por ainda não ter uma faceta definida.

É exatamente nessa “transição bélica” que aparece a pandemia liderada pelos Coronas (o Covid-19 é o sétimo deles).

É claro que, sequenciando essa nova “Peste”, vamos ter também um novo Renascimento. Tanto nas artes, quanto nas letras... Passando pelas ciências, entrando na religião, etc.

O livro pauta, por exemplo, será o e-book e o conhecimento a respeito de Deus passará a ser mais científico e menos dogmático.

Vamos lá!

No Antigo Testamento, o conhecimento de Deus entrava pelos olhos humanos para ser replicado pelo RNA das células contidas no nosso cérebro. Era o ver para crer.

No Novo Testamento, começa também a entrar pelo ouvido (Mt 13:9); semelhantemente para ser replicado, ser fixado, na mente humana. É o crer sem ver. Crer por fé.

Agora, nesta época de net, vamos ter o conhecimento a respeito de Deus acrescido do tato (Atos 17:27).

No modelo “ver para crer” havia a necessidade de 83% de convencimento para o entendimento do que seja Deus; já no ouvir, tal é reduzido para 11%; e neste, o tátil, somente 3%.

Considerando que: 83% + 11% + 3% = 97%. O que já é um bom entendimento e amadurecimento, para a humanidade, do que seja conhecimento de Deus. Restando somente conquistar o paladar (1,5%) e o olfato (1,5%). (ICo 15:32) para se chegar ao 100%

É em cima desse “samba do crioulo doido” que entra o Genoma, com toda a informação hereditária codificada no DNA do organismo humano.

Com seus genótipos, fenótipos, replicações, meméticas, etc.

Considerando que o gene é uma unidade de informação biológica e o meme, uma unidade de informação cultural.

O gene está para genética assim como o meme está para a memória.

Assim como o vírus é capaz de parasitar nosso DNA para produzir cópias de si mesmo, os memes são parasitas cerebrais. Invadem culturalmente nossa mente e alteram nosso comportamento, que a partir de então passa a contagiar outras mentes.

É praticamente a partir daí que se abre mais ainda novo leque dos países interessados em fomentar essas diversas modalidades de guerras. Ou seja: Alheias às Convenções da ONU e de Tratados Internacionais.

Conhecidas – no conjunto - por Guerra Híbrida.

De modo que, nas suas diversidades de facetas, não se irá mais ver fardas militares que caracterize o tipo de força armada nem bandeira que identifique a respectiva nação que vai estar por trás disso.

Tais como: Guerra por Procuração (petróleo da Venezuela), Guerra Plurinacional (gás da Bolívia) Guerra Colorida (Petróleo do Oriente Médio), etc.

Os coronas vírus não foge esses parâmetros híbridos.

Tudo indica que tais modelos biológicos têm por função precípua debilitar poderes econômicos concorrentes, firmados principalmente nas Regiões Temperadas e ricas (acima de Mônaco e abaixo da África do Sul). Haja vista o vírus ter alto poder de contaminação, mas não de letalidade. Causando mais pânico que mortes (síndrome do pânico - gene PUC 25 – provocando mutação, por replicação, nas células do cérebro). Prova cabal de seus efeitos últimos visarem “emperrar empresas” e não “matar clientes”. Considerando que guerras – nesses parâmetros “ganha/perde” - visarem mais conquistas que destruições...

De qualquer modo, depois disso, a civilização emergirá mais madura.

Com certeza!

Edmilson N Soares
Enviado por Edmilson N Soares em 27/03/2020
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