ISOLAMENTO HORIZONTAL OU VERTICAL ?

A grande questão que se põe.

Mas existem padrões indicando caminhos. Acompanhamento da evolução da doença com a estabilidade e descendência da curva de progressão da contaminação. E após esta verificação da curva estabilizada ou descendente restringir a circulação para o grupo de risco, sendo ele mesmo o responsável por sua conduta.

O “quando?” será indicativo do paulatino afrouxamento das medidas restritivas que paralisam o ir e vir das pessoas e as graves consequências econômicas decorrentes.

Os órgãos de informação à exaustão discutem o impasse politizando posições como faz parcial e conhecido canal de TV. Não visam o bem estar, mas exclusivamente audiência e ideologias tendo na base as cifras das quais foram despojados.

Nada que some ou esclareça. Só traz intranquilidade e histeria sim.

A total oclusão da atividade econômica como se faz e se torna necessário momentaneamente não se sustentará por tempo alargado. Isto está claro. Não só na informalidade para onde a destinação de recursos encontra sempre a barreira da burocracia para avaliar requisitos.

A resistência normal do aperto pelo qual passarão os que se veem achatados pela ausência de renda ocorrerá. Já ocorre. Em toda a linearidade da escala econômica. Desenha-se no horizonte próximo a insatisfação dos caminhoneiros com a ausência de meios para manterem suas atividades. Ameaçam paralisação. Sabe-se que se isto acontecer o desabastecimento será imediato. Faltarão alimentos, remédios e tudo mais que é necessário, Ter recursos para comprar não será bastante.

Vi ontem que a transmissibilidade está amenizando no Brasil dito por infectologista. Isso se expressa no maior ou menor crescimento diante de outras evidências em países onde incidiu e começou, como a China e após na Europa. Analogia. Se olharmos a progressão do número vemos que o avanço é de expressividade contida.

São quinhentos mil casos no mundo, em população de sete bilhões. Diga-se, com dois milhões de mortes ano passado por “influenza”, gripe comum. No Brasil, TODO, 76 mortes, muitos com comorbidade,doença anterior, e 2900 casos aproximados, isso hoje. Somos 220 milhões de habitantes.

Mais tardar, creio, pensamento pessoal, em quinze de abril, razoável regularidade existirá, e então com isolamento vertical, que se processará, guardando-se e protegendo-se a população de risco,idosos, até que se crie a famosa “barreira sanitária”. Esta, barreira sanitária, é posição em que grande parte da população mundial é contaminada, muitos nem sabem que o vírus circulou em seu organismo, outros tendo gripe sem maiores ocorrências,e os mais idosos com ou sem repercussão maior em suas vidas como o infectologista Uipe e o General Heleno, entre muitos.

E a clororquina, droga contra a malária, já se mostra eficiente para paralisar a difusão do mal no organismo, como veiculado, mas ainda em verificação. Quatro pacientes de UTI tiveram reversão do quadro e posterior alta como vi em órgão de informação, TV, em entrevista de infectologista.

Temos que ter paciência para que com serenidade e união possamos superar esse desastre mundial. E esperar a descoberta de vacina, já que o sequencial do vírus foi identificado, DNA, diga-se com a ajuda do Brasil.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 27/03/2020
Reeditado em 27/03/2020
Código do texto: T6898612
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