ISOLAMENTO E EXPERIÊNCIA. TEORIA DA IMPREVISÃO.
Isolamento impositivo é indispensável no momento, NO MOMENTO. É o que se quer, O QUE TODOS QUEREM, para sentir e avaliar o transcurso do mal no Brasil.Quanto ao isolamento o disse ontem o Vice-Presidente para ficar visível a linha presidencial. Está difícil a hermenêutica.
E não vejo nem vi ninguém dizer nada em contrário. NINGUÉM!
E ARBITRAR AS AUTORIDADES SANITÁRIAS E EXECUTIVAS DA NAÇÃO O QUE DEVA SER FEITO INCONTINENTI, NO TRANSCURSO DESSA FASE, OUVIDOS OS FATOS OCORRENTES, NÚMEROS, CONSEQUÊNCIAS, ESTRUTURAS. E EXARANDO AS DECISÕES NECESSÁRIAS AS AUTORIDADES COMPETENTES.
Tudo fora desse parâmetro é indevido. Na teoria da Imprevisão na Ciência do Direito, a imprevisão afasta obrigações contratuais diante das circunstâncias extraordinárias:
Acontecimento extraordinário, geral e superveniente.
Imprevisibilidade do acontecimento.
A teoria de Bulow, da autonomia privada, se põe de maneira que o contrato é norma entre as partes obrigando até onde os pactos se realizem sob a égide da normalidade social.
Estenda-se por analogia a contratação existente entre a nação e os eleitos. Um contrato coletivo de representação. Nenhum dos contratantes esperava o que ocorre. Estabelece-se a imprevisão ocorrente.
E nenhuma das partes está imune aos tropeços que advirão; é inevitável. A imprevisão afasta qualquer culpa das partes, de qualquer natureza, nos contratos. Só não se pode exacerbar o teatro de operações em que se desenvolve o enredo.
Partes estranhas à contratação coletiva não devem se imiscuir com falácias que visam interesse pessoais claros. O Rio se alinhou em mesa de negociações, implantou-se o diálogo. O conhecido “midas” do maior PIB brasileiro quer confronto. Palanque antes da época própria e em meio ao olho do furacão. Lamentável.
Situação nova e extraordinária surgiu no curso do contrato coletivo construído pelo sufrágio universal, voto, colocando uma das partes em extrema dificuldade. Sim, extrema dificuldade lidar com fenômeno dessa envergadura, administrando.
O que não se admite é aproveitamento dessa imprevisão para os costumeiros “alpinistas políticos”, como já fartamente demonstrado,que ao invés de dialogarem, acirram ânimos começando diálogos com visível enfrentamento. Pois sabe que o interlocutor "verborrágico" excessivamente, não passa recibo. Pura provocação. Esperava resposta dura, e merece.
O momento é de reflexão e união. Qualquer um por mais primário seja sabe. A hora não é de divisão ou guerra política.
Adianta tal exortação para quem só vê em sua frente a cadeira da Presidência da República, e não o povo.
Esta a verdade nua e crua.
Instabilizando inclusive as autoridades do Ministério da Saúde com a intervenção que divide ao invés de unir.