UMA CRÔNICA DISPERSA (BVIW)

E me foi dito: siga o rio . E eu sigo, porque o rio conhece o caminho. Diz o poeta: e  eu o repito:“ Na dor acumulada e na fadiga rotineira, ensaio os meus passos no caminho das minhas perdas”.
... E a voz da consciência... Que PERDAS cara pálida, quando as desconhece e a paz é quem te domina e  com ela convive, inexistindo RAZÃO PARA débêcle, vivendo feito Petrarca, amando as pessoas,  e reconhecendo que se dentro de um abraço é o melhor lugar do mundo a todas abraça.  Um conselho? Vai  pra janela observar os pássaros,  e  imaginar qual seria a sensação de voar, de sentir-se livre... Romancear o momento, com versos do Drummond, que diz que o pássaro é livre na prisão do ar, enquanto a alma é livre na prisão do corpo.
Para finalizar uma pausa para meditação:  saber viver, eu sei que você sabe, e sei também que se precisar lutar por sua sobrevivência continuará a mesma, aplicando os seus próprios conhecimentos e permanecendo  feito a aranha tecendo a sua própria teia. O resto é “ churumelas *

                                       
                                   
Zélia Maria Freire
Enviado por Zélia Maria Freire em 25/03/2020
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