UMA CRÔNICA DISPERSA (BVIW)
E me foi dito: siga o rio . E eu sigo, porque o rio conhece o caminho. Diz o poeta: e eu o repito:“ Na dor acumulada e na fadiga rotineira, ensaio os meus passos no caminho das minhas perdas”.
... E a voz da consciência... Que PERDAS cara pálida, quando as desconhece e a paz é quem te domina e com ela convive, inexistindo RAZÃO PARA débêcle, vivendo feito Petrarca, amando as pessoas, e reconhecendo que se dentro de um abraço é o melhor lugar do mundo a todas abraça. Um conselho? Vai pra janela observar os pássaros, e imaginar qual seria a sensação de voar, de sentir-se livre... Romancear o momento, com versos do Drummond, que diz que o pássaro é livre na prisão do ar, enquanto a alma é livre na prisão do corpo.
Para finalizar uma pausa para meditação: saber viver, eu sei que você sabe, e sei também que se precisar lutar por sua sobrevivência continuará a mesma, aplicando os seus próprios conhecimentos e permanecendo feito a aranha tecendo a sua própria teia. O resto é “ churumelas *
E me foi dito: siga o rio . E eu sigo, porque o rio conhece o caminho. Diz o poeta: e eu o repito:“ Na dor acumulada e na fadiga rotineira, ensaio os meus passos no caminho das minhas perdas”.
... E a voz da consciência... Que PERDAS cara pálida, quando as desconhece e a paz é quem te domina e com ela convive, inexistindo RAZÃO PARA débêcle, vivendo feito Petrarca, amando as pessoas, e reconhecendo que se dentro de um abraço é o melhor lugar do mundo a todas abraça. Um conselho? Vai pra janela observar os pássaros, e imaginar qual seria a sensação de voar, de sentir-se livre... Romancear o momento, com versos do Drummond, que diz que o pássaro é livre na prisão do ar, enquanto a alma é livre na prisão do corpo.
Para finalizar uma pausa para meditação: saber viver, eu sei que você sabe, e sei também que se precisar lutar por sua sobrevivência continuará a mesma, aplicando os seus próprios conhecimentos e permanecendo feito a aranha tecendo a sua própria teia. O resto é “ churumelas *