OUTRA VEZ VII-



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Contraria a nós, e o mundo vem de encontro a nós, a solidão que nos encarcerará, do jeito que nunca achei que seria, os amigos e os que nem se contam, os defeitos que sanados foram ai sanados, as canções que sobreviveram.
Elas que marcaram épocas, são retardos de uma mente que não se via a anos, porém agora insurge sobre o tempo, e pouco delas se quer saber. E buscando as personagens que delas fizeram momentos, já se foram, ou perdidos na imensidão, da ausência.
Do que se falava, a canção e os entes, Deus e tudo aquilo que não durou tanto tempo, ou nossa mente queria eternidade, mas tudo se pauta de inicio meio e fim.
Quanto a mais arrastamos por sentimentos e mais pelos caminhos que se fecharam, e acabando por chegar a ser momento parece impossível de encontro de saída. Dai a ideia de um silenciar é um pequeno passo.
Onde estão as ilusões; paixões; noitadas e casas de orgias; praças e jardins que foram palcos de diálogos tolos torpes porém gravados ficaram, loucuras ou realidades, fica a pergunta.
Vamos nos concentrar na fixação de sermos seres que atrai à nossa existência os descontroles mentais, tenho procurado muito a isso fazer.
A materialização de fatos em nós faz que criemos a força irresistível de não haver contrariedades, e que mantemos os olhos voltados para o próprio eu, que precisa então de sobreviver. A si e principalmente aos inimigos.