OUTRA VEZ VI-
Estou tentando transcrever como a existência ou a chamada vida tem sentidos, e no que nossos sentidos não conseguem determinar, e é a perfeita harmonia, das ilusões ou das loucas fantasias que podemos então só pensar.
E tenho por vezes a certeza de que ela, o segredo dela está envolvido na morte, coisa que até nos manifestamos, porém com a devida certeza não a entendemos e muito mais jamais aceitamos.
Dai paremos um minuto!
O minuto é o seguinte, a imaginação, a envelhecida maneira de conter e de prender junto a nós, o eu desconhecido, a vontade o fazer, mais que isso a do querer, aquilo que está de coerente a até não embebida de certa razão. Mas é por vezes a pura imaginação.
Somos a existência e nela está imputada as nossas ilusões que palpitam que vemos no aparente e vamos nos levando a fazer quase tudo de igual, e do nosso, do meu lado aprendendo vamos, numa loucura do ser.
Que sabedoria fantástica a vida vem nos proporcionar, temos medo de tudo, e coragem para tudo quando estamos a defender os nossos interesses por mais escusos os são.
Uma força propulsora que vem e nos comove e até nos impressiona, e não temos nada que mude em nós, vamos seguindo e indo a uma crença, a outra, e quem sabe neste caminho e na certeza abra de vez a consciência.
Seremos então medidos, e onde irão essas medidas, e porque as servem, ou porque as fizeram, será que somos reais ou somos viajantes perdidos..
Imaginar é dizer o que o que nos foi imposto ou quem sabe exposto do universal meio de se ir, retirando pedras, apagando sentimentos, e envolvendo em outros.
Não vamos nos culpar por atitudes que impensadas foram, elas são o remédio para o acerto, foram em tudo a tentativa de acerto e mais a de ser feliz.
Vamos nos ater a alguns princípios a imaginar a pensar e a volver em sentimentos nos condiciona a buscar a paz; as companhias; e tirar ainda de nós o desanimo.
A manutenção do ato de sonhar; imaginar e criar espaços na visão é caminho para a eternidade,
Estou tentando transcrever como a existência ou a chamada vida tem sentidos, e no que nossos sentidos não conseguem determinar, e é a perfeita harmonia, das ilusões ou das loucas fantasias que podemos então só pensar.
E tenho por vezes a certeza de que ela, o segredo dela está envolvido na morte, coisa que até nos manifestamos, porém com a devida certeza não a entendemos e muito mais jamais aceitamos.
Dai paremos um minuto!
O minuto é o seguinte, a imaginação, a envelhecida maneira de conter e de prender junto a nós, o eu desconhecido, a vontade o fazer, mais que isso a do querer, aquilo que está de coerente a até não embebida de certa razão. Mas é por vezes a pura imaginação.
Somos a existência e nela está imputada as nossas ilusões que palpitam que vemos no aparente e vamos nos levando a fazer quase tudo de igual, e do nosso, do meu lado aprendendo vamos, numa loucura do ser.
Que sabedoria fantástica a vida vem nos proporcionar, temos medo de tudo, e coragem para tudo quando estamos a defender os nossos interesses por mais escusos os são.
Uma força propulsora que vem e nos comove e até nos impressiona, e não temos nada que mude em nós, vamos seguindo e indo a uma crença, a outra, e quem sabe neste caminho e na certeza abra de vez a consciência.
Seremos então medidos, e onde irão essas medidas, e porque as servem, ou porque as fizeram, será que somos reais ou somos viajantes perdidos..
Imaginar é dizer o que o que nos foi imposto ou quem sabe exposto do universal meio de se ir, retirando pedras, apagando sentimentos, e envolvendo em outros.
Não vamos nos culpar por atitudes que impensadas foram, elas são o remédio para o acerto, foram em tudo a tentativa de acerto e mais a de ser feliz.
Vamos nos ater a alguns princípios a imaginar a pensar e a volver em sentimentos nos condiciona a buscar a paz; as companhias; e tirar ainda de nós o desanimo.
A manutenção do ato de sonhar; imaginar e criar espaços na visão é caminho para a eternidade,