O amor e o coração

A maioria de todos se enaltecia em cada olhar e de que querer ser uma mulher de Deus se tornava seu semblante infinitesimal. Ela se chamava Feliciana, uma mulher sempre feliz e repleta de boa vontade. De coração sentido de cada horizonte o amor pela misericórdia celeste era entregar-se ao esposo amado Cristo. De coração sensato e já decidido entrou para o convento com dezesseis anos e ficou lá até partir para o céu. De repleta felicidade, Feliciana era amor e o coração e de uma ventura sem igualdade. Sempre era felicíssima e não se abatia jamais. Chorou somente na despedida de seus pais e contou com o apoio de seus irmãos e irmãs. De amor sincero e por venturoso o sentido de sua vida era a piedade e o perdão ao próximo como a si mesmo. Corajosa vontade de vencer somente fazendo o bem ela rezava o terço três vezes por dia e ainda para ela era pouco isto. Com o sentimento de que fazemos parte também do céu ela enraizou isso e sua alma também. De uma singela e doce mulher de Deus ela se dizia todos os dias, apaixonada pelo Bom Jesus. E com caridade de servir ao Pai Celeste ela viveu dezenas de anos na paz e na misericórdia do céu. Feliciana era devota da Virgem Maria e apaixonada e linda de Deus. Estava ela com alta idade e Deus a chamou ao céu. O corpo dela ficou incorruptível sempre e não se deteriorara. A vontade de Feliciana era ter sido mãe, mas desistiu da maternidade e dedicou ser celibatária com votos de pobreza, castidade e obediência sempre. E com coração batendo forte pelo seu mestre Jesus o amor dela por Deus era infinito sem medições. De uma caridade sem fins ou anedotas a vida celeste é o nosso tudo. E com vontades de se servir a um Deus de amor todo o bem se propaga. E Feliciana tivera dois homens apaixonados por ela, em, entretanto, rejeitara todos, e tinha uma fé sensacional. E de uma corajosa voz do alimento secular o presente que mais podemos angariar é chamar Deus até nós para nos ouvir e atender se for a vontade Dele sincera e plenamente. De um amor sensacional dividir para se conquistar o semblante dela era lindíssimo com a face voltada para o amor e não a dor. E com setenta anos ela sofreu uma queda, um acidente caindo no chão do convento batendo a cabeça. E foi medicada até seus últimos momentos de vida e vencera pecado após pecado, queda sobre íngreme e de uma fé inabalável e inigualável saciedade de amar e sempre perdoar. O imantado corpo dela pela fé era chagar-se de venturas sociais e de uma caridade produzida pela nossa, ente mente. O corpo dela era perfeito mesmo depois de morrer e levava a mensagem de Deus para todos nós, não importando se são amigos, inimigos, homens, mulheres, adolescentes, idosos ou até crianças. E fazia a semente de um amor perdoador se inserir dentro de cada alma seu amor sincero. E com amor verdadeiro ela sempre o bem de todos ao seu redor desejava e se fez valer a misericórdia de um coração materno e também um coração paterno, sendo fraternos.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 22/03/2020
Código do texto: T6894104
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