MADE IN CHINA
Pela quinta ou sexta vez a China “exportou” vírus que independentemente do seu grau de letalidade, abalou a economia mundial e causou enormes prejuízos aos países que tiveram casos de contaminação em suas populações, mas até agora ninguém se lembrou de exigir do governo chinês o ressarcimento desses gastos, vez que em todos os eventos a comunicação da ocorrência para que fossem tomadas as devidas providências de controle vieram com bastante atraso.
No caso atual do COVID 19 ficou evidente a má fé dos dirigentes do partido comunista chinês quando negaram a epidemia e obrigaram o desmentido do médico que identificou o problema e fez a publicação.
Disseram que esse médico, contraiu a infecção e morreu pouco tempo depois do fato.
Se isso é verdade, jamais saberemos.
Mas o foco dessa crônica é o ganho financeiro que o partido comunista chinês auferiu com a atual pandemia.
As bolsas de valores de todo o mundo despencaram de uma hora para a outra depreciando os preços das commodities, dos combustíveis não renováveis e os investidores do capital especulativo correram para a “segurança” dos títulos do governo dos Estados Unidos, cuja valorização foi aos cornos da lua, gerando um ganho na ordem de seiscentos bilhões de dólares ao partido comunista chinês que é o detentor da reserva estimada em mais de três trilhões de dólares.
Acontece que a China depende de todo o resto do mundo tanto de matérias primas para suas indústrias como para alimentar sua população em torno de 1,5bi de indivíduos.
Em nossa carteira de exportações a China representa 22% do total.
Acredito que chegou a hora de estabelecer a cotação das commodities em níveis tais que sejam capazes de ressarcir aos demais países os gastos que tiveram com as epidemias que eles exportaram.
Em retaliação, não adianta querer boicotar as mercadorias produzidas por lá, afinal os parques industriais europeus e americanos foram desativados, porque os empresários, no intuito de aumentar seus lucros, com a utilização da mão de obra escrava que o comunismo oferece, desviaram as suas produções para a China e hoje, a maioria dos produtos que todos nós consumimos possui a etiqueta MADE IN CHINA.