O amor por ela

Com vinte e dois anos ela vivia em paz. E chamava-se Áurea uma mulher linda e benevolente. E de caráter sincero e lindo ela se anestesiava de palavras doces e belas e queria ser vendedora de livros. De conseguir essa vontade assim se foi. Áurea era devota de Nossa Senhora da Piedade de coração amado e enviado. Precisava ser mais ainda inteligente e de um amor singular de coração amada por Deus. E feita para ao amor evitava todas as dores. Áurea era lindíssima e de casta alvura de coração. Com vinte e seis anos terminou sua primeira faculdade, a de administração de empresas. Palavras doces ela tinha sempre em mente e sincera sempre foi. E com do coração sincero e bom ela estava ajudando em tudo em sua paróquia, e formou-se freira consagrada, irmã da divina vocação amada. Coração que ama com singeleza cêntuplo de seu caráter o amor dela por Jesus era enorme. E corporeidade de que somos juntos melhores sem Deus jamais. E coração de um verso que assume nossos ambares de fé o amor de Áurea por Cristo até o fim sempre. O amor por ela será sempre sincero e casto em cada avolumar de seus pensamentos humanos puros e bons. E corajosos movimentos de seus educares simples e honestos Áurea sempre queria ser feliz e realizava cada sentido de sua vida curta e longa em voz. Com trinta e dois, já freira ela se consagrou ao amor unívoco de Cristo sem fim. E decorava sua cela de noviça com orações lindas e maravilhosas de se rezar e redimir seus pecados. Fez quinhentas orações em sua cela de freira e compartilhava mais mil e quinhentas em seu diário particular e somente o fim a separava de sua santidade. Em Deus e com Ele sem Ele jamais viveremos em mansidão, pois todo o amor, e, salvação somente vem de Deus. De coração casto que ela sempre foi guardou sua virgindade a Deus e morreu feliz com oitenta e oito anos. O cerco de sua santidade era fervorosa fé singular sem limitar seu coração corrente e disciplinado ao amor. E o pecado sempre vencer dotando Deus nossos corações de bondade. De corpo que sempre era como um urso que amamenta seus filhotes e os defende de todos os predadores. E assim a ursa mãe se mostra feliz em defender suas crias como Deus faz com seus filhos também. A barca de Deus se alma a correr com sutileza sincera e caráter sincero de seu corpo e perdão. E de copo que enche o vinho de cada momento de ungir o corpo com admoestação o sabor do amor é a graça de santificante de cada momento social feito. E coração que não cessa de interceder por nós somos como versos dicotômicos de vozes que alastram e correm dentro de suas casas. De vocações querermos ser pacientes e representes e a razão da via dá, vida são somente surgido de pazes. De corpo ela se ama com doçura e vontade de vencer com cada momento de sua vida e ao amor de Jesus sempre ser. O coração rebate e bate forte, mas o corpo se faz instrumento de paz quando mais ou menos se queremos divulgar cada ser.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 19/03/2020
Código do texto: T6891592
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.