Servo do amor
Ela é linda e morena alma de apaixonada mulher. Com dez anos publicou seu primeiro livro de uma extensa vontade de se viver bem e em paz. E chamava-se essa escritora de Francine mulher linda e devota de Nossa Senhora. E Francine era pisciana e de corajoso coração vislumbrado de vozes interiores e mesmo com esquizofrenia remota ela escrevia seus delírios e alucinações com amor retumbante. E a esquizofrenia ela adquiriu com sete anos de vida, precoce. De corpo delgado e formoso muitos perguntavam a ela como escrevia tanto e tão bem para tanto pouca idade e ela respondia: é a minha doença que faz isso comigo. E assim Francine era virgem de corpo, mente e alma com santo coração espirituoso de fomentar dias melhores. O primeiro livro que ela publicou mostrava o amor de um doente por um médico e foi um sucesso de vendas. E o segundo era o amor de um paciente por outro paciente esquizofrênico uma linda história baseada em fatos reais distintos. Com quinze anos tinha publicado seu sexto livro e somente fazia sucessos um após o outro. E cresceu e fez dezoito e decidiu namorar e casar com seu melhor amigo, o bom Otávio. E com decidida com suas metas e emblemas seu coração de destacar como o amor presenteado se faz presente. E Francine teve um tratamento equilibrado para esquizofrenia e teve até sete crises de delírios fortes e hoje está controlada. E com coração que se deve amar e pedir alegrias o amor de Francine era semente que planta bem e se colhe bem. E com semeando o coração que deve ser amada e amada. O querer concernir como o retalho que atem a sua roupa o amor de Francine era reto e temente a Deus. Com o trabalho de jornalista e escritora ela era reconhecida internacionalmente como a maior escritora de livros esquizofrênica do mundo e do Brasil. E suas alucinações são como versos de queremos produzirem-se sempre mais e mais e somos revisados como poemas sinceros de uma mente sensata. De coração amado por Deus, Francine era linda, e, bela de um corpaço de dar inveja a muitas mulheres e era muito linda e querida mesmo. E Deus a fez doente para servir de exemplo. De coração se derivar vozes que saiam de seus delírios pela fé foi à alegria dela em Deus. E com trinta anos já mestranda em jornalismo ela foi um das maiores inteligências do planeta nos próximos vinte e dois anos. E envelheceu feliz com alegria e sinergia de uma linda mulher. E teve dois filhos, Joaquim e Açucena e era a alegria desta mãe e do pai, e com cinquenta anos ela se aposentou e passou a viver em casa escrevendo diariamente como hobby principal. E de crivo de amores sociais o pedido do médico declarou ela controlada da esquizofrenia e poderia viver somente com psicoterapia todas as semanas sem jamais faltar em cada sessão. E chegou aos noventa e oito anos e teve uma passagem feliz. Hoje ela encontra-se escrevendo e atinge com o semblante de cada lugar o coração de que somos feitos, o amor pela literatura à escrita essencial e de escrever cada.