- OUTRA VEZ III

OUTRA VEZ.
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Estamos perdendo tempo, devemos repensar, mas caramba pensarmos para que, vamos remover de nós, do que vive a nosso lado, criar metas e meios de se melhor viver, porque algumas perguntas!
O que estamos fazendo aqui? Vou responder ultrapasso o meu próprio eu, e numa viagem que premedito, e me vou em paz, mas que paz me refere.
Qual é a utilidade que somos? É se pensarmos estamos realmente perdendo o tempo de ter tempo, e pensando nas coisas mais estupidas. E assim numa linha de raciocínio. Estou numa avenida de uma capital! Tem mil ou mais transeuntes, e que coisa, cada um com uma cara.
E cada um com um proposito real, de ir e vir, de pensar naquela casa simples e medíocre que temos nós, ou daquela mansão com mil quartos, mil suítes, porém, o pior dos piores é que essa mansão é mais pobre do que a medíocre.
E porque morre todos os seres? Para sanear as angustias mais simples que as crescemos por nossas próprias mesmices, temos razões das razões, ou a estupidez da estupidez.
Porque Deus?
As liberdades que temos de criarmos um Senhor, um poder acima do que consideramos normal, têm um Deus, mas no nosso mais intimo do intimo, nele não acreditamos, só gritamos por ele, no sufoco, no momento da divida alta.
Porque você, eu, temos que nos justificar!  É uma ausência de umas verdades, umas razões logicas, de atingirmos a busca de algo, que temos real e momento provação, ou a aprovação ao que temos, assim por ai, eu existo, estão vivas, ou quem sabe?
E aqueles que vieram até nós? E não muitos ou poucos, não falamos com eles, eles gritam, ou comunicam conosco, gritam palavras torpes, imbecis. Aceitamos, pois sempre tem algo que no pensar precisamos. Uma completa e irrisória dependência, que vai da física; do espiritual.
De onde viemos? Uma carne envolvida dom nervos, sangue ossos, um, que aglomerado, cruzamento, representação genética do que somos.
Festejar sempre é o maior meio de estarmos livres de nós, desabrochamos no amanhecer, e estaremos mortos na noite, quando adormecemos.
Vistes que o amor é base, mas a base está no instante de sabedoria de si mesmo, porém em quase todo instante
lembrar-se da paixão, e envolto no lembrar de corpos
ardentes e juntos, sorrir e até uma lagrima derramar, por amor volto à pergunta, o que tudo isso significam.
Ai questiona que seria o desejo e o conflito, e o pensar questionar é próprio de nós humanos, da multiplicidade de nossos próprios instantes de ira, as escolhas nossas, que nos leva a ser, e a perguntar!
E a fragmentação dos conflitos no interior de nós das manhas e das manhãs, o sorrir, e o ser gerado como nós fomos, gratular a todos os senhores e a todas as senhoras com ousadia e muita gratidão.
As perguntas são verdades que não conhecemos, e as respostas advindas são o que precisamos buscar as verdades, e verdades não muda nunca.
Imaginemos se as verdades mudasse como com elas poderíamos viver, mudariam o sentido, seria a negação das verdades, que antes fora dita.
Reunimos em nós as duvidas e delas as questões, e assim vamos dedilhando a existência, atravessando a nós a ciência, e os imbecis que falam de futuro, como se fosse o presente. Não sabemos o hoje e então lá no amanha que motivos sociais e terapêuticos teriam.
Temos medo! Da mente livre dos conflitos do “eu” de dentro com o “eu” de fora rebela um com o outro vira guerra. Paro agora estou pensando, mas me conta, me fala com alguém, ou ficará com seu próprio ser.
Assim eu nem sei como a eu buscar, quando vejo e me lembro de agora quando ela partiu, e sem dizer adeus, seu lugar esta hoje vazio, a mesa que não se usava, mas tinha no instante de cada instante, você.
Podes até que o mundo pare, e que nada mais um ser comum, para mim trouxe a paz, trouxe as expressões que nunca calaram, porém na mente fica.
Os que vieram não se vão, enquanto eu aqui permanecer, porém do outro lado vou a eles visualizar e dentro do que for a mim concedido eu vou ajudar.
Não morremos para a eternidade a eternidade é que nos ganha, para que sejamos! Até que ponto de referências alegres ou tristes. Quem sabe?
Do sol que não verei!
Das lagrimas tantas que pelas imbecildades ou até pela minhas grandes verdades eu derramei.
Você!  Que não me vê, quem sabe nem nunca mais, do comum do homem ser, eu fui o exemplo, que sigo, do que palpitas em mim. Sou fã, sou a continuação, e o fim que não quero então ver, mas para tudo que aqui existe! Perdão, por mim e pelas minhas palavras...
A prece para quem nela acredita, tem a força de reabrir a esperança, então de dias melhores deixemos então tudo mais fácil, orar significa então, ora+ação, o que este simples argumento significa então orar e praticar, fazer a ação.
Existir é fato, e o maior fato de nós nesta dimensão procurou muito conhecer as pessoas a nosso lado, e critica-las então, nossa coo isso é comum,
Erramos muito e jogamos nas pessoas que nos dá às vezes o maior argumento, respeito, até em muitos casos um grande amor, vamos pensar olhe para o canto da sala, do quarto, onde você estiver o que você vê! Pense agora o que está no canto, lá não tem nada, mas eu vejo um animal, uma beija flor.
O que eu imagino é viagem, e minha viagem eu a planejo, eu vou a todos os cantos e semeiam as minhas palavras, sem métrica, sem rima, sem tercetos, sem quartetos, mas uma fabrica de ilusões de palavras.
Eu estou indo agora, e como vou!
Mas o valor da minha ação, meu corpo está quem sabe cansado, de ser, ou de viver, ou por faltar o que falta.
O dono de mim, minhas letras minhas ilusões
a maquina do tempo, ou o tempo que não vou descrever.
Gerenciarmos os nossos requisitos maiores, Deus um ser que nos criou a sua imagem, e deves então ter o pesar de ter feito coisas como nós! Será... Ou pensamos errado!