MENOS PÂNICO, MAIS ESPERANÇA
Vivemos na era das mídias sociais. Neste cenário, as agências de notícias são recompensadas pelos cliques... Na outra ponta, consumidores ansiosos e apressados, garantem um retorno imediato e estimulam a propagação de novos relatórios alarmistas.
Que tenhamos sabedoria para separar alarde de risco real e jamais esqueçamos de que o Senhor da história estará sempre no controle absoluto mesmo diante das circunstâncias mais funestas.
Evitemos propagar o pânico, atentemos para os fatos, busquemos a fé e estimulemos a esperança.