NORMAL É PODER VIVER A VIDA - BVIW
Há uma infinidade de coisas, pessoas, lugares e situações, que mesmo no “normal” teria um ar de esquisito. Já imaginou o sentir? A complexidade do ser ou estar? O poder potencial teórico e o prático? Nem tudo é transparente aos olhos como o belo e a fera; uns três porquinhos e um lobo. Fábulas estão sendo revistas, presidentes sendo repostos, e o que parece normal vai se robotizando. Padrão de comportamento reconhecido por códigos. E há indivíduos altamente codificados com destino à plataforma da incineração em massa. ( Se formos fazer leitura de velhas ideias soltas por aí ) Ui! O corpo que habito sofreu um arrepio.
Mais de cinco décadas carregando e mal hidratando este corpo que me constituiu desde bebezinho. Amar o corpo é amar a vida. Cada órgão depende deste amor. Ser mulher tem destes prazeres. Depois chegamos ao tempo dele ir se esvaindo. Parece estranho, mas a ciência médica qualifica o estado, como normal. E daí surgem linguagens metafóricas para bordar essa fase da vida que oferece desconfortos junto a alguma doença degenerativa. Quando vamos achar isso normal? Queremos para o corpo a saúde eterna enquanto ele dure, mas por mais amor que tenhamos, não é simples assim.
Há uma infinidade de coisas, pessoas, lugares e situações, que mesmo no “normal” teria um ar de esquisito. Já imaginou o sentir? A complexidade do ser ou estar? O poder potencial teórico e o prático? Nem tudo é transparente aos olhos como o belo e a fera; uns três porquinhos e um lobo. Fábulas estão sendo revistas, presidentes sendo repostos, e o que parece normal vai se robotizando. Padrão de comportamento reconhecido por códigos. E há indivíduos altamente codificados com destino à plataforma da incineração em massa. ( Se formos fazer leitura de velhas ideias soltas por aí ) Ui! O corpo que habito sofreu um arrepio.
Mais de cinco décadas carregando e mal hidratando este corpo que me constituiu desde bebezinho. Amar o corpo é amar a vida. Cada órgão depende deste amor. Ser mulher tem destes prazeres. Depois chegamos ao tempo dele ir se esvaindo. Parece estranho, mas a ciência médica qualifica o estado, como normal. E daí surgem linguagens metafóricas para bordar essa fase da vida que oferece desconfortos junto a alguma doença degenerativa. Quando vamos achar isso normal? Queremos para o corpo a saúde eterna enquanto ele dure, mas por mais amor que tenhamos, não é simples assim.