Atividades públicas meritórias dos esquerdistas
Seríamos os bolsonaristas injustos se não reconhecêssemos méritos em atividades públicas dos esquerdistas, que, muitos de má-vontade não querem acreditar, têm atuado exemplarmente, em defesa de políticas benéficas ao estado democrático de direito, contra forças ocultas que movem as engrenagens de um mecanismo draconiano que está a triturar os humildes brasileiros.
Pede-se, numa democracia, participação de pessoas sensatas, e não de extremistas e radicais, no debate público, para o bem comum e a elevação do nível de consciência dos brasileiros.
Pensando, portanto, em dar uma avaliação justa e correta da participação dos esquerdistas, nos anos recentes, após as manifestações de 2013, no debate político, elenco quatro atividades que eles promoveram, atividades, estas, que podem ser consideradas, além de enriquecedoras para o debate público, o suprassumo da consciência esquerdista, a sua quintessência, retrato fidedigno de seu elevado valor e de seu compromisso com a ordem e o respeito pelos princípios que norteiam toda pessoa compromissada com o bem-estar do povo brasileiro.
São estas as quatro atividades que engrandeceram os esquerdistas aos olhos do público:
1) Na presença do Papa Francisco, então em visita ao Brasil, a introdução de um crucifixo no fiofó;
2) Sob o vão livre do Masp, a soltura de moluscos sobre a foto do Jair Messias Bolsonaro;
3) O descarrego de um jato de líquido composto de uréia, extraído da bexiga, sobre a cabeça de um outro indivíduo;
4) O desnudamento de um homem, que se propôs a, deitado no chão, ser tocado por crianças.
Acredito, piamente, que o registro destas atividades é uma inestimável contribuição para a supressão do estereótipo que mancha a imagem dos esquerdistas, dados, estes, pelos seus oponentes, como energúmenos, mentecaptos, seres insensatos, irresponsáveis, sujos e imundos.