ENGULAM SUAS PATRANHAS, DESCULPAS INACEITÁVEIS.

O arrependimento eficaz susta o mal feito, havendo tempo,porque retira os resultados do ato quem o executa; é anistiado. É assim o instituto penal do “arrependimento eficaz”.

Ontem se viu o pedido de desculpas formal de emissora e de pessoa que veiculou fato desastroso em presídio, com condenado por crime hediondo, sem apontar sua hediondez. Em altar de candura colocado o apenado.

Tudo por força e com motivação política, na sanha de combater o governo atual. A que ponto se chega... Embora assim tentado desfazer em nome de uma humanização ao contrário, não surte efeito. Como no arrependimento eficaz.

As vísceras pútridas da péssima informação não lograram acolhimento em desculpas, ao revés. Ficaram mais à mostra.

Não é humano estrutura forte editorial, conhecedora de suas pautas profundamente, não destacar a situação punitiva de presos, dando realce e destaque a um desses presos, que tem existência de gênero diversa do natural, colocando-o como um vitimizado e esquecido sendo um ser humano.

Desse passo acolhe-se a proposição, todo ser humano merece atenção e tratamento por pior que seja.

O que não se aceita e agride não só a informação - e que a Deputada Janaína Pachoal colocou da tribuna parlamentar - mas a respeitabilidade e dignidade que devem configurar a informação que se faz conforme a Constituição, no seu duplo aspecto, comunicação/recepção, logo e evidente que conhecida a folha penal do transgênero, centro do fato, devia ser informado. Todas as negativas usadas são inaceitáveis, pois se por um absurdo não se soubesse a razão de estar cumprindo pena o vitimizado, o que não aceito, até porque a entrada para essa reportagem necessariamente se faria com os indicativos do sistema penal, apenado e pena – fui juiz de execução também – e se isso não ocorresse, haveria negligência do órgão jornalístico e das autoridades afetas à execução da pena.

O que exsurge forte e lamentável, é a vontade permanente desse órgão midiático, de tudo fazer para diminuir a caminhada do atual governo, esquecendo que um governo não é o Brasil nem a pátria, é passagem de alguém como muitos ladrões e sublevadores passaram. E esse atual governante não é o melhor, mas certamente não é o pior, pelo contrário, diante dos últimos de perfis revelados pelos tribunais, e já vale muito só por ter vencido e nos ter livrado das quadrilhas instaladas.

E esse órgão ao invés de assumir seu múnus informativo, que deveria ser isento, ou ao menos não tão parcial, publicando o que de positivo temos, só se dedica exclusivamente no pouco que vejo a tentar desestabilizar nossa melhora. Não estão conseguindo, encontraram um “carcamano”, e só assim eles entendem. E precisam disso, severidade.E encontrarão pelo que depreendo na recondução da concessão. São devedores de muitas obrigações como se sabe, e com as famílias pelo que despejam no vídeo.

Mas fica a infelicidade desse órgão desrespeitador de não deixar claro que o vitimizado era um homicida pedófilo, que matou uma criança de nove anos com crime sexual. Não cabem desculpas. O mal foi feito, engulam suas patranhas,e por isso apanharam tanto das redes sociais. É o justo e legal princípio da retorsão. No caso coletiva. Todos têm o direito de serem informados lisamente.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 11/03/2020
Reeditado em 11/03/2020
Código do texto: T6885442
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