Dois cientistas e uma garotinha
Todos sabem quem é Greta. A suequinha que faz os adultos assumirem a “mea culpa” pelos danos causados ao meio ambiente. Eu me excluo desse estigma e afirmo que não é Greta uma boçal, mas quem está por trás dela. Existe um norueguês que comprou uma área no Tocantins aproximadamente do tamanho do estado do Espirito Santo. Como ele conseguiu isso? E pra quê? Para a simples conservação da floresta? Me engana que eu gosto.
Não posso exigir que a garotinha tenha conhecimentos sobre a questão ambiental como eu tenho. Não posso exigir que pelo menos ela tenha se baseado em A vingança de Gaia de James Lovelock, ou a Primavera Silenciosa de Rachell Carson. Talvez alguém da escória que usa Greta como escudo, tenha lido. E de mal fé distorceu o que ambos cientistas comprovaram na época.
Eles alertavam para o uso de pesticidas altamente tóxicos, que na época era legal (anos 1950/1960). Carson foi uma das primeiras a constatar que isso afetaria a cadeia alimentar e que era incerto o futuro da humanidade se isso acontecesse.
Einstein disse que a humanidade começou há cem mil anos, mas que bastaria quatro dias pra que a humanidade sumisse se as abelhas desaparecessem.
Na década de 80, de repente se concluiu que o gás freon-12/22 serie responsável pelo rompimento da camada de ozônio. Foi um alvoroço danado, principalmente aqui no Brasil. Tínhamos declarado calote ao FMI em 83 e estávamos numa recessão sem igual.
A indústria branca teve que se adaptar ao novo gás, que se dizia , era inofensivo ao meio ambiente, e o preço da geladeira e tudo ligado a refrigeração subiu na proporção da histeria coletiva dos ecologistas de plantão, os quais fizeram-se deliberadamente de surdos ante a opinião contrária dos peritos esclarecidos.
A indústria química Americana usou da opinião histérica pública e junto com Reagan, para a substituição do freon pelo novo gás clorofluocarboneto, ou CFC.
Eu não sou engenheiro químico, mas devido a minha profissão eu conheço as características do freon. É um gás inodoro, se aspirado não faz mal a saúde e não queima nem explode.
No Protocolo de Montreal de 2004 foi constatado que o CFC afeta a camada de ozônio. Foi usado o mesmo argumento para se tirar o freon do mercado. Durante quase trinta anos os ecologistas ímprobos aceitaram o CFC. Dá pra se respeitar esses chatos?
Lovelock descrevia as diversas camadas da atmosfera afirmando que a camada de ozônio nos protegia dos raios ultravioletas. Ele nunca declarou que o freon iria “furar” a camada de ozônio.
Sabe-se que milhões de anos atrás essa camada de ozônio ainda não estava formada e por isso nossa terra, Gaia, não tinha vida biológica definida. Uma das causas das eras glaciais era devido ao excessivo densamento da camada de ozônio. Ou seja, atualmente vivemos num equilíbrio de camadas atmosféricas que nem as brutais explosões recentes dos vulcões conseguem chegar a estratosfera, convencionada a trinta quilômetros de altura. Sabe-se que numa dessas últimas explosões, não lembro qual vulcão, um petardo chegou alcançar quatorze quilômetros de altura.
Michel Shellenberg, Ted Nordhaus e Bjon Lomborg, ecologistas sérios e linha dura, não deram bola para os asseclas gretaeanos. Pessoalmente eu sigo a linha de raciocínio de Nigel Lowson, ex-ministro thatcherista. Ele sempre rebateu o IPCC (Iternational Panel on Climate Change) exigindo provas conclusivas do que transmitiam pela mídia.
Por citar Lowson, um tratante opositor a ele já dizia: “Para gerenciar riscos, é preciso assustar as pessoas.”
A primeira vista, acho que o senhor Jair não deveria dar bola pra Greta. Deveria seguir como o governo bolsonarista faz. Ignorá-la e a seus asseclas.
Eu não me atreveria a entrar nessa polemica ambiental se não tivesse participado dos estudos e implementação dos protocolos da MARPOL 73/78, pelo Brasil. MARPOL (Convenção Internacional para a Prevenção de Poluição por navios). Tem por propósito o estabelecimento de regras para a completa eliminação da poluição internacional do meio ambiente por meio de óleo e outras substancias danosa ao meio ambiente marinho. Eu diria até que esses protocolos deram origem ao que hoje conhecemos como ISOs (International organization for Satardardisation) Organização Internacional para Padronização.
Não se consegue exportar nenhum produto sem o certificado ISO. Esses certificados são administrados por Companhias Classificadora, Lloyd Register é uma delas, que seguem todos os protocolos das organizações do comércio, transportes e da saúde, ligadas a ONU e aos governos que as ratificaram.
Os inspetores dessas Companhias Classificadoras têm como incumbência verificar “in loco” se as regras ISO confirmam os protocolos. No comércio exterior é quase impossível que haja corrupção, pois os gringos (Cia. De Seguro) não abrem mão de acompanharem os inspetores nacionais.
Por outro lado vimos que um grupo de inspetores que avaliaram e fizeram laudo favorável antes da tragédia de Brumadinho, pertenciam a uma firma alemã e que eles mandatoriamente deveriam exigir todas as regras da ISO 14000. No caso aqui houve a corrupção com altos funcionários do Orgão Público que seriam os inspetores desses avaliadores da empresa alemã.
Esses senhores que deram o “tudo certo” aos laudos dos inspetores da firma alemã, pertencem aquela casta que estão protegidos desde o nascer ao funeral ao custo dos trabalhadores da iniciativa privada, que realmente cuida do meio ambiente. Está aí nosso agronegócio.
A menininha Greta também é protegida do nascimento à morte. Os suecos têm a patente da nitroglicerina, dos rolamentos (SKF), das embalagens para produtos perecíveis e diversas fábricas de alimentação espalhadas pelo mundo.
Aí sim, a suequinha e os asseclas podem muito bem não se preocuparem com o desemprego. Eles só trabalham dois dias na semana, confinam refugiados estrangeiros em campo de concentração em condições abomináveis e não ganharam nenhum premio Nobel nas décadas.
Devem enfrentar uma crise financeira sem precedentes por volta de 2025. Senão antes devido ao Corona. Podem até fazer campanha contra nossos produtos alimentares na Europa. A invasão de produtos estrangeiros na Suécia, fariam os preços baixarem. E aí, eles como um sábio maquiavélico nos pedem que voltemos a viver como nossos indígenas.
Parece que algum brasileiro só tem a cabeça pra separar as orelhas.
Valha-me deus, os deuses do Olímpio!