No dia oito de março de cada ano comemoramos o Dia internacional da mulher, mas as estatísticas nos desanimam. Ocorrem onze estupros por hora, ou a cada onze minutos uma mulher é estuprada no Brasil, segundo os dados do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) que foram divulgados em 2015.
E, isso ocorre no Brasil onde o recenseamento do IBGE de 2018 informa que há 51,7% de mulheres no país. Portanto, somos maioria. Não obstante somos apenas dez por cento no Congresso Nacional.
Fica realmente muito difícil comemorar esse dia quando se sabe que ocorre um espacamento de uma mulher a cada vinte e quatro segundos no Brasil e, apenas, trinta e cinco por cento das violações são notificadas. Quando se contabiliza que sessenta por cento das mulheres vivenciam assédios no ambiente laboral.
E, que as mulheres posuuem mais sete horas a mais de trabalho semanal, principalmente as casadas. Sem contar, a imposição da docilidade, submissão e passividade, pois ainda estamos vivendo numa sociedade patriarcal e machista.
Mesmo assim, a luta continua. Queremos ser reconhecidas como seres humanos com direito a igual dignidade e, que sejamos reconhecidas profissionalmente, pessoalmente e emocionalmente. Não queremos retirar ou diminuir o poder e nem a primazia de ninguém, apenas desejamos uma sociedade mais justa e solidária, para um dia, podermos nos orgulhar de ter sobrevivido e, enfim, ter feito a diferença.
E, isso ocorre no Brasil onde o recenseamento do IBGE de 2018 informa que há 51,7% de mulheres no país. Portanto, somos maioria. Não obstante somos apenas dez por cento no Congresso Nacional.
Fica realmente muito difícil comemorar esse dia quando se sabe que ocorre um espacamento de uma mulher a cada vinte e quatro segundos no Brasil e, apenas, trinta e cinco por cento das violações são notificadas. Quando se contabiliza que sessenta por cento das mulheres vivenciam assédios no ambiente laboral.
E, que as mulheres posuuem mais sete horas a mais de trabalho semanal, principalmente as casadas. Sem contar, a imposição da docilidade, submissão e passividade, pois ainda estamos vivendo numa sociedade patriarcal e machista.
Mesmo assim, a luta continua. Queremos ser reconhecidas como seres humanos com direito a igual dignidade e, que sejamos reconhecidas profissionalmente, pessoalmente e emocionalmente. Não queremos retirar ou diminuir o poder e nem a primazia de ninguém, apenas desejamos uma sociedade mais justa e solidária, para um dia, podermos nos orgulhar de ter sobrevivido e, enfim, ter feito a diferença.