EGOÍSMO E VAGABUNDAGEM.

Não é preciso definir etimologicamente o que seja egoísmo, o mesmo egoísmo dos que querem ver o Brasil na vala, combatendo qualquer governo que não seja o dos ladrões descobertos, proclamando idiota e ignaramente uma ditadura só existente nessas cabeças de “porão”, interesseiras, que falam o que quiserem nas mídias,aqui por exemplo, nominando pessoas com autoridade institucional, embora seja um cantinho sem projeção desse vasto mundo da internet. São opiniões de "rodapé" com "garatujas" de escrita, vernáculo particular da ignorância vagabunda.

E estão soltos e nem processados são ou foram. O termo para eles não é criminoso,pois não são incriminados pelas suas insignificâncias, são moleques, disso não passam, vagabundos.

Comigo, iam responder um a um pelas calúnias, teria um departamento para isso, fosse o Ministro da Justiça, não tiro contudo a razão de Sergio Moro, encontraram um cidadão pacífico investido em autoridade, e outras também atingidas.

Mas essa tolerância é perigosa;não se abre mão da defesa de direitos, respinga na sociedade pelo exemplo de inércia.

Ernest Von Ihering, um dos maiores ou o maior romanista de todos os tempos, dizia que um direito violado ou ameaçado, não processado e punido, somado a outros, faz a contaminação do tecido social inteiro pela ausência de coibir o ilícito. Nesse site mesmo, se vê a ousadia de alguns sem parâmetros para ofender. Não respeitam ninguém e nada.

Na concepção do genial Kant, essa postura irresponsável e egoísta, rasteira, ignóbil, é “paixão humana fundamental desviada que consiste na submissão do dever ao interesse particular em detrimento da lei moral”.

A singular e perfeita tanto quanto singela definição do kantismo esgota gênero e espécies da negra faceta humana que assola o mundo, coletiva e particularmente configurada no mau caráter.

E os egoístas têm seus sócios e fortalecidas cadeias, as cadeias do interesse que corrompem valores que se tinha antes e são afogados pela fraqueza de personalidade e pela onda interminável dos desejos pessoais calcados também na submissão à maldade.

“Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele.Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína.Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores.” ( I Tim 6, 7-10).

Bom para as quadrilhas e seguidores lerem, os que queriam ser como eles. Ninguém segue as condutas não admiradas.

Assim se portam os egoístas e os que seguem ladrões condenados por mais de dezenas de juízes dos tribunais, e se estão soltos, estão por variantes políticas conhecidas com interpretação enviesada da lei com proveitos conhecidos. Isso não prosperará. A legislação está sendo mudada. O judiciário superior está na contramão do direito.

Muitos seguidores dos criminosos ainda estão enfileirados com a corja imunda.

Esquecem que amor é ação heroica, trabalho, luta pelo melhor, cidadania limpa, bonança, essência, não fomento de divisão e aspirar que o Brasil não prospere.Isso é coisa de vagabundo.

Sobre a Cruz descansa a essência do mundo. Não é em vão que permanece como ressurreição, essência, novo que descerra sempre e novamente o nascimento, o novo essencial para alimentar a esperança. E isso está acontecendo e nenhuma vagabundagem irá mudar.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 24/02/2020
Reeditado em 24/02/2020
Código do texto: T6873393
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