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O ORÇAMENTO PARTICIPATIVO , tinha a voz do povo. As obras não eram imposta de cima para baixo, mas votada de baixo para cima.

Governadores, prefeitos e até mesmo o presidente da República, fazem muito nos parâmetros eleitorais, e pouco para o social, sempre para privilégios dos ricos.

A diferencia entre a obra eleitoral e social, é perceptível pelo os mais incautos eleitores .Obra eleitoral é aquela visível para ser comentada e elogiada em detrimento da obra com mais essência social. Existem políticos tocadores de obras famosas, pelos os asfaltos, viadutos, tricheiras, trevos e outras de igual pompa. Em prejuízo dos pobres. O déficit em saneamento básico é alarmante. É comum nos bairros periféricos, haver trechos de ruas em pantanais e córregos precisando de drenagens e canalizações Há carência de redes de esgotos, pois além do mau cheiro, fica debaixo da terra e não dá voto . Justiça seja feita, O Orçamento Participativo mudou muito essa prática de gerir obras. Quando a população participa do orçamento torna-se testemunhas das obras.

Um exemplo visível de obras eleitoreira, foi o nosso Metrô, até hoje “2001” não inaugurou , a estação São Gabriel, já inserida no itinerário, mas já fizeram ampla divulgação do Metrô de Venda Nova e o projeto do Barreiro. Se não conseguiram inaugurar um trecho do Minas Shopping ao São Gabriel, como vão ter recursos para Venda Nova e Barreiro.

Foram por estas e outras que Dilma E Lula, foram eleitos e releitos a Presidência da República. Foram parados com o golpe dos fascistas.

Essa crônica foi publicada no extinto Jornal Diário da Tarde em Janeiro de 2001

Lair Estanislau Alves.