O QUE NÃO SERVE SE DESCARTA.
Caminhar com as próprias pernas, difícil, angustiante, complicado para muitos.Tornar-se o que nunca se conseguirá no curso da vida, barrado por disfunções e cerceamentos por si mesmo construídos, melhor, desconstruídos. Problemas existenciais, complexos, argamassa da falta de educação por faltar educação mínima sob todos os aspectos. São párias sociais, e nessa condição, por muitos confessada, sob o manto da verbiagem, tentam se imiscuir nas sinapses que não abrem espaços para a total ausência de percepção. Dá pena essa movimentação esdrúxula, lançando mão de coletas de rabiscos e compatibilidades com a infantilidade que campeia. A humanidade seria melhor se primevos fizessem a oclusão das fonéticas mudas de proveito, coxas de andamento com progresso, silentes pelo lacre da idiotia banhada na disfunção total, pelos párias reconhecida. É a incorporação dos DNAS de sangue pobre de ideias e criatividade. É a sucessão das amebas improdutivas. Chulas, descoloridas e de opinião deformada, negando o que promovem e dão como certo ao mesmo tempo. O simbolismo inegável da idiotia.
Os passeios por esse gigantesco laboratório, internet, ensina até mais que nos tribunais,sobre essa patologia que a internet levou para o palco nos enredos pessoais, como asseverou Umberto Eco, nascidas de qualquer um do "fim do fim do mundo", que hoje "se acha" alguma coisa e nem articular palavras consegue. Nela, internet, desfilam conflitos de interesses de toda ordem, como nos tribunais, porém de forma mais evidente. Mostram a pequenez do ser humano.Nos tribunais estão circunscritas aos fatos e razões e na oralidade probante. Aqui estão desnudas, exibindo todas as sequelas das personalidades obscuras, tardas, miúdas. Se tornam menores quando propagam a desordem e se mostram menores por reconhecerem essa menoridade em possibilidades que nunca tiveram, não por falta de chance, mas por preguiça e inaptidão. Felizmente, por suas graves e sérias limitações, não contam no universo pródigo e hígido do pensamento que expurga detritos no filtro das decisões importantes que mudam o ambiente social.
É nossa internet o imenso laboratório que estuda esses tipos as vezes penais, porém mais adstrita às capengas opiniões, brotadas de coisa nenhuma ou nada, em farta miscelânea onde se tropeça no vocábulo para cair no túmulo das tolices.