"HOMEM PRIMATA, (qual é o PÊNIS que te penteia)?"
Em meados de 3.502 (e alguns dias), antes de Cristo, em bem precisamente em média; o Homo Sapiens resolveu tentar dar um jeito de fazer com que o seu pinto ficasse maior. Esse “costume” (melhor dizendo obsessão)… deu-se devido à ocorrência dum trauma relacionado aos primeiros grupos não-nômades, quando alguns “machos” sofreram com risadinhas e desprezo das fêmeas, quando elas diziam em macaquês: “Vamos! Precisamos disso aí maior! Charles Darwin mandou aumentar! Eiii! Vumbóra, que merreca é essa… assim seremos extintos!” no momento em que percebia que tudo o que ele tinha… era aquilo.
Grandes guerreiros, líderes e curandeiros, fizeram uma reunião abaixo de uma árvore, (que na verdade se pararmos pra pensar, era início das primeiras terapias em grupo), bebendo água misturada com folhas alucinógenas, falando mal de suas esposas. Foi quando um deles, ao perceber um graveto no chão, resolveu criar a LANÇA... Dando início a toda confusão que dura até hoje.
Rodas, carros, espadas, chicotes, “terceirização-do-pau-alheio” com: cavalos, jegues, burros... evoluindo pra automóveis, armas de fogo, canhões, foguetes, até... afinal, conseguirmos mandar um PINTO GIGANTE PRA LUA. Um protótipo de Bilau, pra que todas as mulheres do planeta pudessem ver de longe, honrando aquele macaquinho broxa láááá do início de tudo, (e do início deste texto sem sentido) conseguindo, literalmente, CRESCER na vida.
Então, vocês me perguntam: “Adiantou Titio?”, e eu respondo: NÃO-Ô. As “Homo Sapianas” continuam rindo da gente, pois perceberam todos os outros “formatos” de pau existentes na tabela periódica que elas chamam de “intuição”. Quadrados, redondos, roliços, visíveis, invisíveis, paus que se compram, paus que se conquistam, paus que crescem estudando, paus que crescem com romance, com dinheiro, paus que filosofam... paus cristãos, paus judeus, paus budistas, paus ateus, etc...
E nós ainda somos um bando de macaquinhos, num laboratório, correndo desesperadamente atrás “extensões penianas” pra dar de presente para as cientistas que nos observam, segurando um pedaço de casca de banana, em formato de carinho, amor, atenção… E sexo, obviamente.