Caipirando, Alma Carioca de Viola
“Bom dia! A música tem o poder de transformar vida das pessoas! De mandar a tristeza embora, de fazer com que possamos nos sentir muito melhores! Ela acalma, te faz dançar, provoca felicidade e sorrisos, traz recordações, melhora nossa alta estima, une as pessoas! Portanto, vamos cultivar e semear muita música aonde formos! Pois benditos seremos por causar esse benefício onde estivermos! ... que façamos alguém cantar! Já disseram uma vez: quem canta seus males espanta! Cris Pimenta.”
Abro esse texto com pensamento de minha nobre amiga Cris Pimenta para dar ainda mais sentido ao que pretendo dizer do Grupo Caipirando, Alma Carioca de Viola, cuja história de seus criadores – a família Bona – vem de longa data e eu me sinto orgulhoso por fazer parte dos ideais ligados ao grupo, desde 16/02/2020, lógico que pela a emoção já estava ligado ao grupo desde o fim de 2019, quando o conheci na Feira Literária de Campo Grande, Rio de Janeiro, realizada na Igreja Nossa Senhora do Desterro – confesso: foram momentos emocionantes vividos por esse pobre violeiro.
Mas aqui pretendo falar da importância do Caipirando no resgate dos clássicos da música sertaneja raiz, na disseminação da cultura do homem do campo, aquele que sempre é o principal responsável pelo alimento que chega em nossas mesas e que muitas vezes nem é lembrado pelo o povo das cidades grandes. O Caipirando, não podia ser indiferente, porque onde passa transmite conhecimentos e emoções – no plural pela diversidade de sentimentos. A beleza fica ainda mais florida na apresentação de pai e filho no dueto ao microfone ao cantar, encantar e emocionar toda plateia Henrique Bona e seu velho pai. Quanta maravilha! Ai a gente olha lá atrás da Orquestra e vê a mãezinha de Henrique ritmando todos nós com diversos instrumentos nas mãos. Repito: Quanta maravilha que estava implícita na Cidade Maravilhosa.
E o melhor, para gostar do que o Grupo Caipirando, Alma Carioca de Viola faz não é preciso ser sertanejo nascido no campo, basta ser gente do bem e deixar a música fluir naturalmente... Então pega a viola aí Companheirada e vamos nessa! Estamos conversados, não é verdade maestro, Henrique Bona?