O COTIDIANO E A ÁGUA... 8h47min.

A SANEPAR foi criada em nosso estado, pelo então governador Nei de Amintas de Barros Braga, isto em 1963, hoje é uma grande empresa, pois fatura em torno de um milhão de dólares anuais, tem cerca de 7165 funcionários, (números de 2018), em governos anteriores, foram vendidas 40% de suas ações, ficando em poder do governo 60%, suas ações são supervalorizadas... *

Em nosso bairro, a água encanada somente chegou em 1972, e o saneamento básico bem mais tarde, os moradores obtinha água de poços, mas que sempre corria o risco serem “afetadas”, por contaminações, e realmente água encanada, não deixa de ser uma preservação da saúde, mas tem o seu preço, pois há uma conta mensal a ser quitada...

Desde a sua criação a norma era esta, havia um valor fixo quem usasse até 10 metros cúbicos de água, normalmente sempre era possível não se passar destes parâmetros, mas há algum tempo na gestão de outro governador, as regras foram mudadas, e bem difícil de serem cumpridos, cinco metros cúbicos, e há um custo para cada metro a mais...

Em média gastamos em torno de oito metros cúbicos, na penúltima vez a conta veio com valor bem acima do habitual, R$147,85 reais, “afirmando” que havíamos consumido 16 metros, isto nos chamou atenção e fomos verificar o relógio, que marcava 512 e não 517, portanto havia 5 metros a mais... Acabamos não telefonando, pois a marcação a mais seria compensada na próxima “visita” do marcador, ledo engano, na última sexta, “ele” voltou, e nos deu uma conta com 11 metros a mais, - 528 – visto que somente tínhamos usado os cinco metros usados, que tinham sido anotados a mais...

Sábado tentamos comunicação por telefone, mas acabamos não conseguindo dar o “recado”. Ontem, além de fazer uma visita a nossa filha Vanice, junto com o seu esposo, conseguimos finalmente por os pingos nos "is", a atendente acabou compreendendo, esta fatura seria cancelada, e a outra constaria com o nosso real consumo...

Dicas: se evitando lavar as calçadas toda semana, há uma economia, não tão somente pela parte financeira, mas também um respeito a Natureza, ao mesmo tempo pode ser lavar o carro, com um balde, ao invés de faze-lo com a mangueira aberta... Quando se lava a louça, primeiramente com água morna em uma pequena bacia, se enxaguando a mesma, há uma grande economia, do que lavá-las com a torneira constantemente aberta, no processo a abaixo, se gasta em torno de 120 litros, e no primeiro mencionado, em torno de 30 litros, a nossa consciência e Natureza agradecem... 9h13min.

Curitiba, 17 de fevereiro de 2020 – Reflexões do Cotidiano – Saul

*Números compilados da Wikipédia.

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 17/02/2020
Reeditado em 17/02/2020
Código do texto: T6867968
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