A VIAJANTE CAP. 1

Em um reino antigo, cheio de magia, uma curiosa história, inicia-se, num festival de verão. Em meio a pessoas de várias províncias, reunidas no festival de Van Hale kingdom, na capital real, encontravam-se, três jovens sorridentes de genuína felicidade inocente, uma era baixinha, idade de 15 anos, cabelos rosados, vestes curtas, porém caras, rosto alongado, olhos arroxeados, seu nome é Milena Baronvalsen, da Família de barões e baronesas que residem na cidade real. A segunda se trata de uma bela jovem de cabelos curtos e escuros, altura mediana, olhos amendoados, roupas negras, cujo nome é Helen Lencastle, 16 anos, filha de um importante Conde, Valill Lencastle, residente na cidade vizinha de Nobell Castle, a terceira e mais espontânea jovem, e de sorriso largo e carismático e nome Isla Normandi, de cabelos longos de cor marfim, a qual também caracteriza os cílios longos, olhos verdes, altura também mediana, moradora da cidade real, adotada pela filha do Rei de Van Hale, Emily Normandi, quando tinha apenas 5 anos de idade, a qual levou-a para morar no castelo, desde então tornando-se parte da família real, aceita pela família, só não pelo restante da realeza, a qual sua maioria, a trata como escória e aproveitadora da realeza, lidando com inúmeros insultos, diversas vezes por dia, porém isso não tira a alegria de seus olhos e largura do seu sorriso.

Enquanto as três conversavam e riam no meio do festival, os fogos de artifício começaram, e suas amigas distraídas, não viam para onde Isla mirava,.

Uma figura no mínimo diferente, encapuzada e misteriosa aproximava-se das jovens, passou dentre elas, tocou no ombro de Isla, como se a convidasse para vir junto, e direcionou-se a um beco escuro, depois da última barraca no final da avenida, Isla, como em transe, acompanhou-a, sem hesitar, pelo destino que estava prestes a lhe pregar uma peça, adentrando o beco escuro logo após a pessoa misteriosa, a qual levantou-se contra Isla, apontado algo como uma varinha, a qual imediatamente a paralisou, alí mesmo, de pé, Isla viu o terror naquele momento, quando espantada tentou gritar, porém seus lábios não se mexiam, o ser misterioso e encapuzado sem dizer nada, tomou o braço direito de Isla, onde colocou um objeto mágico em sua pele, o qual queimava como fogo, Isla sentia muita dor, mas não conseguia expressar, apenas lágrimas escorriam de seus olhos, desmaiando logo em seguida.

Suas amigas depois de muito procurar, a encontraram no beco, ao final do festival, com ajuda de alguns plebeus. Chegando ao Castelo Real, Helen e Milena, contaram o que aconteceu a Emily, e o Rei furioso mandou guardas reais procurarem por pistas.Isla não acordou, durante três dias e três noites e suas amigas não saíram do lado dela.

=== CONTINUA ===

Este conto é de total autoria da escritora,

Perdoem os erros de pontuação, descrição, e qualquer outro,

Conto escrito por smartphone;

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Espero que gostem, seja bem vindo aqui, volte sempre, talvez nós vejamos no capítulo 2!

Beijão no coração!

Oliveira, Hemilly, 26 anos recém completados.

Hemilly De Oliveira Peres
Enviado por Hemilly De Oliveira Peres em 16/02/2020
Reeditado em 07/03/2020
Código do texto: T6867473
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