O retorno da poetisa
Então quando retornamos por onde começamos?
Então quando retornamos por onde começamos?
Hum! Me fiz umas mil vezes essa pergunta... Hahaha... E o pior que meu “eu poetisa” não quis colaborar e me dar uma alternativa. Malvadinha ela... Mas vamos aos poucos descobrindo como se faz e relembrando como se brinca nesse mundo lindo dos versos... Nesse Recanto das Letras onde habitam os mais lindos sonhos!
Vamos lentamente desvendando novas estrofes e claro, sempre deixando aquele carinho aos amados amigos que sempre nos acompanham. Talvez eu mesma soubesse a resposta e não tinha notado rsrsrs... Mas a malvadinha poderia ter facilitado e ter dito que és fácil. Ser poetisa é algo que jamais saí de nós... Jamais abandonamos os versos mesmo em silêncio sabemos bem como versejar...
E vamos combinar que falar sobre silêncio é uma delícia, ah! Amo muito e obviamente torna-se a minha direção ao ler tanto sentimento junto... Já descobri como voltar... Tão simples e tão impregnado em meu ser... Meu doce “eu poetisa”...
Esse meu “eu” sempre grita incansavelmente, tão docemente e tão intensamente...
Vamos lentamente desvendando novas estrofes e claro, sempre deixando aquele carinho aos amados amigos que sempre nos acompanham. Talvez eu mesma soubesse a resposta e não tinha notado rsrsrs... Mas a malvadinha poderia ter facilitado e ter dito que és fácil. Ser poetisa é algo que jamais saí de nós... Jamais abandonamos os versos mesmo em silêncio sabemos bem como versejar...
E vamos combinar que falar sobre silêncio é uma delícia, ah! Amo muito e obviamente torna-se a minha direção ao ler tanto sentimento junto... Já descobri como voltar... Tão simples e tão impregnado em meu ser... Meu doce “eu poetisa”...
Esse meu “eu” sempre grita incansavelmente, tão docemente e tão intensamente...