MEMORIAS PASSADAS

Era verão em que se passava um tempo muito caloroso para se estabelecer certa doutrina sobre a sociedade que explorada mente tenta se esquivar sobre uma relação entre hábitos e conceitos de valorizar sua vida mais feliz em que sempre foi acastiçado sua relação entre meios de ligação entre ambas às pessoas que fraternamente tentam se esquivar sobre uma vida mais realista que devidamente aposentado pelas circunstancias da vida tudo ficou dispersivo e distraído sobre uma fantástica genuinidade humana de se viver enquanto o mundo estava dando cambalhotas sobre um quadrado emocional que indiferentemente não se une aparentemente sobre certas pessoas que leva consigo sua dinâmica mais positiva de ver a vida mais clara e sorridente enquanto muitos andam pisando sobre a terra inconsciente e chega quase a se desfazer na própria vida que por grandes incapacidades tentam manchar o lado claro da vida sobre um pretexto formalizado de circunstancias debilitável que em tudo se ocasionou sobre seu derradeiro fim de se libertar da democracia favorecida dos ordenadores que sempre estão classificando suas modalidades e reajustes que justamente poderia erguer laços de soberania sobre os mais fracos e sofridos em quanto o rei fica no trono estabelecendo uma monarquia mais pacifica de representar seus costumes e direitos que são privilegiados por sua conduta realista que sempre esta comemorando toda hora seus costumes e amor sobre a vida que é indispensável contra uma pirâmide socializada prematuramente na mente do povo aprisionando as puras razões de viver e ser feliz verdadeiramente que chega a se debater emocionalmente causando o desconforto socialista que deve sempre progredir mais para frente entre ambas as classes que tentam se aprimorar sobre uma educação que ajudaram e sempre ajudou muitas pessoas adiante de um poder desconstruído de reivindicar seus valores e origens sobre uma fascinação que sempre o povo mais quer e muitos são absorvidos pelas incapacidades da vida que se alargam no meio socialista dando brechas aos preconceitos raciais em que o povo não pode representar normalmente sua personalidade e função de viver e trabalhar para no fim estabelecer uma imagem mais pessoal e amiga de um perfeito cidadão que sempre passou pelas monotonias da vida em que suas funções foram quase todas travadas pelo regime antiquário de prescrever sua vida de uma maneira contraia as normalidades de viver e ser feliz no meio social que sempre domina inconscientemente a pura razão de preservar sua natureza em que pode-se fazer uma doutrina consciente sobre as demais classes sociais que não enxergam mais as coisas como coisas capazes de mudar uma historia porque vivem quase todos pisando em uma lama desumana e favorecida por certas pessoas que não respeitam a vida e acham que o mundo é pra se ganhar sempre sobre exploradas conquistas monótonas em que muitos são vitimas do fracasso em que leva sempre a angustia como pensamento enquanto são formalizadas certas ordens que supostamente irão conscientemente moralizar mais ainda a mente sofrida sentimental de alguém que vive emocionalmente sobre uma realidade que talvez possamos algum dia mostrar para o mundo que a sociedade não tem culpa e o mundo é apenas uma escola sentimental que sempre esta aprisionando certas circunstancias que poderiam ate serem apropriadas para a sociedade ver e estabelecer certas doutrinas sobre os defeitos da vida em que poderíamos fazer as coisas mais certas e o homem encontraria mais portas abertas para tantas questões que talvez tenham passadas despercebidas sobre uma ilusão que não esta sobre a logica do amadurecimento do homem na vida que simplesmente as fantasias são apenas distrações de um movimento jovem em que aproveitamos talvez conscientemente todas vontades de viver e ser feliz em quanto existem certas coisas crônicas que se passam apenas de nostalgias em que são postas no modo realista de viver e mais as realidades sobre costumes depressivos e encarregados que chegam a desvalorizar a mente talvez eufórica mais simplesmente tomada de alguém que quer viver melhor a vida e acha que o mundo é perfeito e que as pessoas são felizes ficando tudo relativamente mais desvalorizado ao costume nacionalista de viver em que sempre se diz que apreendemos com a vida o que a vida nos mostra e que damos valor a vida quando se haja mais vida sentimentalmente e que o passado poderia ate andar alado sobre nossas lembranças quando se haja mais qualidade e amor de nosso costumes de viver e aproveitarmos a vida porque o futuro possa nos esperar como uma lição em que vamos sempre como sempre ainda apreender a construir a vida e valorizar o tempo que passamos perdidos com a chegada do futuro que esteja mais ausente como um presente mais valorizado conscientemente de ganharmos tudo de melhor na vida e não vamos viver recaídos enquanto houver sempre a dinâmica que sempre estabelecera mais conduta e ampliara mais os nossos desejos e costumes de enxergarmos nossas vaidades com mais confiança e que não devemos dispensar nossos costumes em que a capacidade possa ser totalmente inesquecível e que sempre nossas realizações nos prevaleceram sobre certas circunstancias que poderemos sempre fazer algo de valor e que seja as nossas vidas mais fluente como um fluxo em que possamos nos identificarmos com as nossas capacidades e que a paz e o amor fazem parte dessa realidade que talvez não possamos dizer que somos absorvidos pelas incertezas que se passam apenas de fraquezas e o fracasso é apenas uma distração mínima em que poderíamos compreender que ganhar algo seria simplesmente mais atrativo e que o fracasso não dissemina a nossa logica em quanto estamos apreendendo a dar valor e mais espaços sobre nossas capacidades.

Por: Roberto Barros