PARA DESCANSAR DO DIA
Quando a autora reuniu textos para compor o que nomeou milésimos de si, talvez nem soubesse que o milésimo apresentado se referia mais ao que a escritora oferecia do que ao que lhe caberia em essência. Essência essa que não mais oculta a escritora a ser explorada. Essa que consegue ser a dama da janela, um anjo na terra e ao mesmo tempo se deixa passear por páginas de um romance.
Este livro despretensioso e sutil revela a leveza e o encanto da contista; a sabedoria e o otimismo da cronista. E quando ela escreve que vê livros como amigos companheiros, ela nos surpreende e se supera.
Para meus olhos acostumados com outras abordagens da autora, este livro é uma amostra delicada do seu potencial dissertativo; o que não deixa de dar uma aura encantadora à obra justificando o título. O certo mesmo é que com suas letras carismáticas, Djanira Luz oferece ao leitor uma travessia de esperança. Deve ser por isso que durante a leitura senti como se minha alma tivesse descansado do dia.
Quando a autora reuniu textos para compor o que nomeou milésimos de si, talvez nem soubesse que o milésimo apresentado se referia mais ao que a escritora oferecia do que ao que lhe caberia em essência. Essência essa que não mais oculta a escritora a ser explorada. Essa que consegue ser a dama da janela, um anjo na terra e ao mesmo tempo se deixa passear por páginas de um romance.
Este livro despretensioso e sutil revela a leveza e o encanto da contista; a sabedoria e o otimismo da cronista. E quando ela escreve que vê livros como amigos companheiros, ela nos surpreende e se supera.
Para meus olhos acostumados com outras abordagens da autora, este livro é uma amostra delicada do seu potencial dissertativo; o que não deixa de dar uma aura encantadora à obra justificando o título. O certo mesmo é que com suas letras carismáticas, Djanira Luz oferece ao leitor uma travessia de esperança. Deve ser por isso que durante a leitura senti como se minha alma tivesse descansado do dia.