VONTADE VERSUS COMPETÊNCIA...
Há uma expressão popular muito antiga que nos ensina que "quem não tem competência, não se estabelece" e nela está inserida uma grande verdade: a competência supera em muito, aquilo que é apenas uma vontade de querer fazer.
Por outro lado, analisando tal expressão popular e, ao mesmo tempo, levarmos em conta a reação do nosso presidente para com a imprensa como um todo, nos momentos em que ele se vê encurralado com perguntas, por vezes capciosas, por parte desses profissionais, que querem respostas diretas e não evasivas, vamos entender que ele, realmente, teria feito um desabafado quando disse certo dia: "Desculpem as caneladas. Não nasci para ser presidente, nasci para ser militar".
Naquele momento, sem fazer uso do seu filtro racional, ele falou o que o coração dele sentia, o que na maioria das vezes, em momentos de rara reflexão emocional como essa, tende a colocar o ser humano na condição de um pusilânime, mas o povo que o elegeu não o tem nessa conta e nem o vê dessa maneira.
Ocupar um cargo político com essa magnitude carece de muita maturidade como ser social. Tem de ter, no mínimo, controle emocional. Tem que sair da posição de pedra que ele estava antes e assumir a posição de vidraça. Ou ele quer apenas receber elogios e aplausos das pessoas que o veneram e o chamam de MITO?
Apesar da sua aparente boa vontade para governar o país, ele aparenta ser, pelo que tem demonstrado até agora, uma pessoa destemperada. Todavia, pessoas que ocupam uma posição de destaque, como é essa a de presidente da república de um país do tamanho do Brasil, deveria ter assessores, conselheiros, gurus, psicólogos, psiquiatras, entre outros profissionais competentes, que pudessem orientá-lo antes de ele sair para o confronto com a "galera" nas ruas e/ou falar com a "imprensa" em geral.
Há quem o defenda, com unhas e dentes, dizendo que ele deve agir dessa maneira nos momentos em que for "insultado" pela imprensa, ou por quem quer que seja. Com a máxima vênia, discordo plenamente de quem pensa assim, mas respeito tais opiniões.
Como está se tratando de um cidadão que é nosso presidente, o qual foi eleito por quase 1/3 (um terço) da população brasileira em números populacionais absolutos, ele deveria, com certeza, ter mais controle emocional e ser menos tosco na hora de se expressar, não só com a imprensa, que ele alega o perseguir, mas com qualquer outro seguimento social.
Afora isso, vejo apenas e tão somente, muito blablablabla e mimimimi em tudo isso que se propala por aí ou, quiçá, sejam somente coisas parecidas com eventuais intrigas da oposição (rs).
Bola p'ra frente, meu povo! Nosso país não pode parar.
Por outro lado, analisando tal expressão popular e, ao mesmo tempo, levarmos em conta a reação do nosso presidente para com a imprensa como um todo, nos momentos em que ele se vê encurralado com perguntas, por vezes capciosas, por parte desses profissionais, que querem respostas diretas e não evasivas, vamos entender que ele, realmente, teria feito um desabafado quando disse certo dia: "Desculpem as caneladas. Não nasci para ser presidente, nasci para ser militar".
Naquele momento, sem fazer uso do seu filtro racional, ele falou o que o coração dele sentia, o que na maioria das vezes, em momentos de rara reflexão emocional como essa, tende a colocar o ser humano na condição de um pusilânime, mas o povo que o elegeu não o tem nessa conta e nem o vê dessa maneira.
Ocupar um cargo político com essa magnitude carece de muita maturidade como ser social. Tem de ter, no mínimo, controle emocional. Tem que sair da posição de pedra que ele estava antes e assumir a posição de vidraça. Ou ele quer apenas receber elogios e aplausos das pessoas que o veneram e o chamam de MITO?
Apesar da sua aparente boa vontade para governar o país, ele aparenta ser, pelo que tem demonstrado até agora, uma pessoa destemperada. Todavia, pessoas que ocupam uma posição de destaque, como é essa a de presidente da república de um país do tamanho do Brasil, deveria ter assessores, conselheiros, gurus, psicólogos, psiquiatras, entre outros profissionais competentes, que pudessem orientá-lo antes de ele sair para o confronto com a "galera" nas ruas e/ou falar com a "imprensa" em geral.
Há quem o defenda, com unhas e dentes, dizendo que ele deve agir dessa maneira nos momentos em que for "insultado" pela imprensa, ou por quem quer que seja. Com a máxima vênia, discordo plenamente de quem pensa assim, mas respeito tais opiniões.
Como está se tratando de um cidadão que é nosso presidente, o qual foi eleito por quase 1/3 (um terço) da população brasileira em números populacionais absolutos, ele deveria, com certeza, ter mais controle emocional e ser menos tosco na hora de se expressar, não só com a imprensa, que ele alega o perseguir, mas com qualquer outro seguimento social.
Afora isso, vejo apenas e tão somente, muito blablablabla e mimimimi em tudo isso que se propala por aí ou, quiçá, sejam somente coisas parecidas com eventuais intrigas da oposição (rs).
Bola p'ra frente, meu povo! Nosso país não pode parar.