O amor que venta

Desdenha era uma mulher fiel a Jonatas e ele a ela. E com o surgimento de Isaque em suas vidas eles três eram felizes, e cresceram em graça e santidade e eram seres bons. Jonatas hoje é pai e Desdenha é uma linda mãe e tiveram muita alegria dentre os três e eram muitos amados na comunidade cristã que frequentavam. E passaram-se os anos. O pai tem trinta, a mãe vinte e nove e o filho dez anos decorridos, hoje todos acreditam que ter uma família perfeita, livre de invejas é possível e que o arcabouço de seu coração é Jesus. E com o maior amor dos três era Nossa Senhora de graças e pazes fortuitas. Com o sentimento e que Jonatas queria era comprar um cantinho, uma casa ou sobradinho, bem aconchegantes para se morar, pois viviam de aluguéis há dez anos decorrentes. E conseguiram depois de três anos juntando dinheiro para dar entrada na compra da casa, e conseguiram vinte por cento do valor do imóvel. E compraram. E foi-se feliz. E tinham corações adjacentes e cheios de alegria por ter comprado a casa simples de seus sonhos, mas agora eram seus aqueles solos sagrados. E de coragem sem igual Jonatas era acólito na igreja, era ministro da palavra e se dedicava a catequese das crianças e a formação de jovens ou adultos na crisma. Já Desdenha era perfeita mulher. Ela era casada, bem sucedida na profissão e mãe e namorada eterna de seu marido, o bom Jonatas. E o filho amava muito os pais e eram alegres o três e sentiam a vertente de Deus os abençoar. O amor que venta nossos nortes e nos torna nossos fortes amores singulares e de dedicadas horas orastes se fazem desafiantes. E de que o misericordioso amor de Deus nos computa amar mais e perdoar mais ainda e sermos fonte e de um amor sereno, casto, bom, sincero, primeiro em nossas vidas humanas sinceras e pecaminosas até os nossos fins. Desdenha amava Nossa Senhora da Paz e Aparecida de dar santinhos para os parentes rezarem uns pelos outros assim quiser. Com um chagado amor efervescente de que somos feitos para amar e perdoar, e assim vencer o pecar e que o mal não caminha aqui, vai-se nem longe daqui. E com a força de Jesus a cruz vencermos com seu intenso amor. Com o sentimento que voltamos para o Criador o inteiro se faz presente em nossas almas humanas pecadoras. Com querer o bem não desejar e não ser o mal a ninguém o amor de Cristo mostra trazer a cidade da vida eterna como sereno sincero de puro adestramento do amor. E acaba-se toda a dor de corajosos momentos de que somos feitos para Deus e não contra Ele. E que a fascinação pelo amor se irradia em suas dores singulares e de que Jesus intercede o tempo inteiro por nós mesmo assim que nós não mereçamos seu carinho e seu perdão. Atentamos que o amor de Jesus foge da assimetria da dor e torna-se simetria fulgurante em cada momento singular e de pazes singulares e frondosas pazes diferentes em cada momento se superar o mal e vencer todo o maligno para sempre. Seja complacente, pois assim devemos ser.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 08/02/2020
Código do texto: T6861208
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