Ideologia de gêneros

IDEOLOGIA DE GÊNERO

A IDEOLOGIA DE GÊNERO É TAMBÉM CONHECIDA COMO “IDEOLOGIA DE AUSÊNCIA DE SEXO”. COMO ASSIM? SIMPLES, DENTRO DESSE CONCEITO NÃO EXISTE SOMENTE O FEMININO E O MASCULINO, PODE EXISTIR OUTROS GÊNEROS.

Segundo a socióloga alemã Gabriele Kuby:

“A ideologia de gênero é a mais radical rebelião contra Deus que é possível: O ser humano não aceita que é criado homem e mulher, e por isso diz: ‘Eu decido! Esta é a minha liberdade!’ – Contra a experiência, contra a natureza, contra a razão, contra a ciência! É a perversão final do individualismo: Da sua identidade, ou seja, o de ter perdido a fé, a família e a nação.

É uma ideologia diabólica: embora toda a gente tenha uma noção intuitiva de que se trata de uma mentira, a Ideologia de Género pode capturar o senso-comum e tornar-se em uma ideologia dominante do nosso tempo.”

A autora trata de forma que a ideologia de gênero imposta é um a ofensa à moralidade, pois a ideologia defende a ideia de que não existe somente homem e mulher, mas também existem “outros gêneros”; e que isso é livre, qualquer pessoa pode escolher outro um desses ou mesmo alguns deles em simultâneo. E defende que os termos são considerados construções culturais e sociais.

Ela ainda conclui que esse conceito é uma ideologia contraria aos ensinamentos bíblicos pois, ela chega e de uma mentira forma-se uma ideologia dominante, onde ficamos propensos a acreditar naquilo que está sendo exposto. Por mais que intuitivamente e de forma lógica deslumbramos a análise verdadeira de tal informação ela está sendo retirado do senso-comum e recebendo apropriação dominante da situação.

Em Dezembro de 2012, o Papa Bento XVI referiu, num discurso à cúria romana, que o uso do termo “género” pressupõe uma “nova filosofia da sexualidade”:

“De acordo com esta filosofia, o sexo já não é considerado um elemento dado pela Natureza e que o ser humano deve aceitar e estabelecer um sentido pessoal para a sua vida. Em vez disso, o sexo é considerado pela Ideologia de Género como um papel social escolhido pelo indivíduo, enquanto que no passado, o sexo era escolhido para nós pela sociedade. A profunda falsidade desta teoria e a tentativa de uma revolução antropológica que ela contém, são óbvias.

As pessoas que giram em torna de tal ideologia colocam a ideia de negação da natureza, ou seja, não é a natureza que definirá a identidade corporal, e decidem que receberam um gênero porém, em seus conceitos é algo que elas próprias podem construir, conforme seu “livre arbítrio”.

De acordo com a bíblia no livro de Gênesis, livro qual trata da criação, no capítulo 1:27: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.” Algumas traduções: Homem e mulher os criou”. Está é uma dualidade essencial do que é ser humano, definida por Deus. Este é o ponto o qual está em causa.

Segundo a avaliação da psicóloga Marisa Lobo, especialista em Direitos Humanos, as bases da ideologia de gênero buscam a desconstrução social, religiosa e sexual.

“Eles querem dizer que a heterossexualidade não existe, que ela não é normal e que é uma ‘norma imposta’, ‘compulsória’. Isto é dito pelos livros que advogam em favor da ‘Teoria Queer’ de desconstrução. Esta é uma teoria sobre a qual todos deveríamos saber. Ela desconstrói a fé, desconstrói Deus, desconstrói a sexualidade, a sociedade”, apontou Marisa Lobo.

A psicóloga aponta ainda que dentro dessa ideologia os adeptos dela buscam a interferência da sociedade, ou melhor, da família com anuência do Estado, através das diversas implantações de métodos de ensino em escolas públicas. De modo mais claro, seria a retirada da autoridade dos pais. Essa ideologia de gênero está desconstruindo e criando conflitos intra-familiares. Na visão desses adeptos a escola tem o direito de impor isso aos alunos, porém como critica a psicóloga, de forma alguma um professor pode impor questões de gênero aos alunos.

Psicologicamente falando a determinação de gênero dará diante das informações que são lançadas ao celebro. O indivíduo não tem o “livre arbítrio” de decidir sozinho sua dualidade. Depende de fatores externos, sociais e culturais. O que determina a personalidade são as mediações que envolvem em seu âmbito. Tudo é uma questão das informações que estão sendo lançadas. É isso que os adeptos a ideologia de gênero estão se apropriando para impor todas essas questões que são provenientes desse conceito.

Contudo, paramos para analisar alguns pontos básicos: a ideologia de gênero precisa desconstruir todos os conceitos já criados para que novos surjam. Até aqui ok!, porém até aonde isso é correto? É correto desconstruir algo tão precioso que foi obra do Criador? Como assim? Se já não existe “sexo” como é plantado pela ideologia, tudo o que foi passado de geração em geração, tudo aquilo que consta nos livros da criação, nada mais fazem sentido?

Nada anula a criação divina. Simples assim: Fomos criados homem e mulher. E o mais belo de tudo isso: Fomos criados à imagem e semelhança de Deus. Basicamente não há como de repente com atualidade o homem/ mulher possa decidir por si qual gênero quer seguir. A ideia seria igualdade? Igualdade de pensar... Rosa e azul, são somente cores, futebol é para mulheres também, homens podem amar moda tanto quanto a mulher. Ambos recebem a mesma valorização. Simples não é?

 

Segundo a escritora americana Ellen G.White :“Os  princípios  da  lei  divina  entraram  em  conflito  com  os costumes e práticas das nações. Os idólatras buscaram esmagar a fé verdadeira.”

Elisa Strubb
Enviado por Elisa Strubb em 06/02/2020
Código do texto: T6859540
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.