O amor dela sempre

O amor. A fé. O alimento. Em Nazaré. A amar o coração que se faz para amar e perdoar e de serem sementes do amor verdadeiro e duradouro. O semblante de Damiana era maior amar e cativar e tinha apenas trinta anos de vida e era feliz. O amor dela sempre era a mãe e o pai lindos em seu doce coração e de um caráter sentido no amor ardor. De um coração sincero que se faz morada Damiana era um loira de cabelos lindos até a cintura e tinha lábios carnudos e volumosos. O corpo dela era imenso e belo e sentia as vertentes do amor em seu coração jovem. E de que Damiana era amada por Nossa Senhora e seu coração era doce e puro o amor dela era perdoador, sempre perdoava seus efeitos. Com deveres de uma mulher linda ela ensinava português na escola próxima a sua casa e era feliz. E recebia um salário pouco, mas simples. Com a idade de cinquenta anos se casou com o bom Octaviano e viveu uma doce idade melhor de um caráter sem iguais e sem precedentes ruins. Com a idade de oitenta anos foi-se morar num asilo para idosos e idosos. E jogava dama e cartas com os outros idosos de lá. E tocava violão todas as quartas e sábados, os dias de visita para os de fora. Seus dois problemas era a saúde fraca com muitos remédios e tratava a pressão alta adquirida aos vinte e nove anos de idade. E de um semblante de que ao amor dela por Octaviano e dele por ela os dois passavam a velhice na casa de repouso chamada de A liberdade. E falavam muito bem daquele lugar nada os faltava e eram felizes. Com a idade de cento e três anos ela deixou o mundo e deixou o marido viúvo. Para passar o tempo ele tocava músicas no antigo violão dela de dedicar palavras doce e meiga para defunta senhora e de um coração sincero e puro e doce e nobre. Com os anos Octaviano tinha apenas cento e quatro quando morreu. E fizeram uma lápide no túmulo dos dois o seguintes: aqui neste bronze o amor de um homem fiel pela sua mulher fiel agora tem dois anjos amados nos céus com todo o amor de Jesus. E até os sepulcros dos dois ninguém arrombava e respeitavam com o ardor de uma fé e de serenas palavras de que Jesus o amor perdura eternamente. Octaviano chegou a compor cem músicas para a mulher no céu amada e de que a caridade é um dom da paz e do amor. Como singular vertente, o amor dela por ele é eterno e dele também. A rara paz que tinha em sua velhice convidava-o para tocar em barzinhos e casas de show e não tinha sossego somente tinha em dormir. Mas amava serem músicas cantadas e tocadas por ele nos espetáculos e de que ao amor maior semente de fé se faz e perfaz. Com a paz de ser um presente para os idosos de lá muitos gostavam de seus trabalhos e talentos. E foi-se feliz com o amor perdoador de que todos podem ser felizes e tanger a vertente e de que querer o bem é para todos nós. O sentimento que dedica em cada poente de fé o amor sincero vem de palavras que Octaviano e Damiana sentem em suas vidas doces e coerentes e felizes em um Bom Deus.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 29/01/2020
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