HÁ QUE SE APRENDER A VIVER BEM. QUEIRAMOS OU NÃO.

84056

Quinta-feira, 23 de Janeiro de 2020

Em matérias que se acumulam nesse espaço, costumo cometer o deslize da repetição de assuntos. De um ou mais deles. Mas a vida é uma repetição constante. De atos, de fatos...de tudo. Então, no problems.

Mas aí esbarramos numa questão. Ou num aspecto. Por que é que pela repetição não conseguimos melhorar, tampouco reparar nossas mazelas? Buscando eliminar ou, no mínimo, diminuí-las?

Tenho a impressão de que aquele que se propuser a resolver todo esse imbróglio, entrará para a história do mundo e da vida. E nem pensem que essa seja a minha proposta, ideia ou intenção. Mas não custa nada tentar apresentar tal desafio para quem o quiser ou pretender encarar.

A vida pode ser considerada um jogo qualquer. Até mesmo uma trama dramatúrgica, tal e tantas são as nuances que nos brinda diariamente. E nos faz praticar um exercício constante. De resolvê-las, de eliminá-las. E tais circunstâncias e/ou ocorrências, são infinitas.

Talvez a razão de nossas existências estão aí. Porque temos sempre com o que nos preocupar e ocupar. Do contrário a vida seria um marasmo imenso, nos fazendo ficar inertes, sem nenhum ou com pouco estímulo de viver. Não esqueçamos do paradoxo circunstancial.

E a felicidade, a tão famosa, é o exercício que mais praticamos em buscá-la e/ou consegui-la. E isso é que nos toma o nosso tempo, nos ocupando na vida, sem que consigamos parar de viver. Pelo menos até que o dia final nos chegue e/ou alcance. Ainda bem.

Infelizmente a existência de uns poucos que não a buscam, quebra a regra dessa mesma vida. Esses são chamados e/ou tratados de coitados. E que não caíamos na asneira de mudá-los. Tudo tem que ser dessa forma. Se não, como saberíamos distinguir as boas e más situações que vivemos e assistimos nessa vida?

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 23/01/2020
Código do texto: T6848349
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.