O amor certo

Com o coração de uma doce mulher, ela, Catarina, era modesta e singular. Com um ímpeto social de querer fazer sempre o bem ela era muito querida na paróquia que frequentava na zona sul da cidade em que morava. E com vinte anos entrou para a faculdade de física e se formou aos vinte e quatro anos decorrentes. E tivera dois namorados, mas nenhuma a respeitava como merecia e ficava sozinha a maior parte de seus dias concorrentes. Ainda não se casara, mas gostava de namorar e de ser desejada por um homem e que ainda não achara sua alma par verdadeira. E com vinte e oito anos ficou grávida do Amaro, homem bom, honesto e trabalhador e se casaram assim que ela deu a luz um filho chamado por ela de Jonatas. E com cinco meses de idade Jonatas já falava e cresceu em graça e festividade. Catarina era uma mãe pressurosa e cheia do temor de Deus. E amaro costumava beber diariamente, mas às vezes agredia a esposa por estar bêbado. E isso foi à causa de separação deles dois e o filho ficou com ela. O pai pagava pensão alimentícia nada faltava aos dois e colocou o filho para ser um bom atleta de futebol e cada vinte dias visitava o filho que amava muito ao pai. O coração de Jonatas era fremente sério e complacente e de que o amor salva tudo. Rezava todos os dias para que os pais voltassem a ficar ocorreu. Amaro parou de beber e foi-se entender com a esposa e hoje parou de beber e é um homem vencedor e de que o coração adorna com amor e carinho. Com o sentimento que se pazeia interior o amor é perdoador quando se dá e se sente. Agora sim era esse um amor verdadeiro e poente. E com sessenta e dois anos ele se aposentou e a mulher com sessenta e um. Com o contingente de pessoas que fazem o bem e o mal o perdão pela fé é chagado de paz convertedora e de um alimento lindo e frequente. O amor que se mostra cercante de uma fé sensacional o perdão faz sua morada e habita lá dentro de cada coração. O amor que somos nós temeu em ser. E com Cristo somos amados com paixão e vida. Somos mentes salientes de que o amor que dura se perdura e de que a cura para o pecado é o perdão. Com silenciosos amores que nutrem nossos percalços ossos, o amor pela verdade se gera vida eterna e de que somos pátria todos nós para o céu. O corpo mente e alma são passes livres de vontades anelas e bela em Nossa Senhora de todos os povos. Com o coração sincero e de que precisamos de Jesus a cruz é nosso lar e de que o amor sincero é doador e perdoador. E como sincero saber se faz morada aqui e de que o amor é vencedor em todas as batalhas físicas, humanas e espirituais. Com o coração devoto de Nossa Senhora e de que o parto de uma alegria é a dor conveniente de que somos filhos do Pai Eterno o semblante querido da Mãe Aparecida em cada vontade de temor resiliste que a vontade de amar é santificar nossas vidas em Deus Salvador e que o medo tem um fim, basta queremos o amor bom procurar e sermos fieis a Deus até o nosso fim.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 21/01/2020
Código do texto: T6847029
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