Nem Santos nem Puros Aprendizes
Desde cedo, sempre procurei fazer o certo, meus pais passaram valores imprescindíveis, assim, tentei caminhar, quando errava, a tristeza era a porta para uma agonia sem fim, não me enxergava por dentro, como todo ser humano, procurava o que pensava ser o melhor para mim, e assim, dei muitas cabeçadas. Hoje compreendo mais o diálogo interno que leva a me respeitar, o mundo pode oferecer ilusões, mas quem vai pagar o preço por cada uma, sou eu, as consequências as vezes sai caro. Entre a carne (vontades), e o Espírito, que está muito além do humano, prefiro alimentar o que me levará para o alto do que descer alguns degraus chorando, depois de algum prazer, e ser muito mais difícil voltar a subir, cada um sabe o valor que merece. Ninguém é só acertos nem só erros, só que continuar nos mesmos erros nos levará a um amortecimento dos valores arraigados que todo ser humano tem, podemos não querer ver esses valores, mas temos sim, e vamos nos acostumando com certos erros que até enxergamos o mundo como sem porteira, e realmente, o mundão não tem porteira, mas temos um mundo interno, e lá, há várias porteiras, são nossos valores arraigados que trazemos desde que nascemos, nosso caráter, que vai sendo moldado conforme nossos atos, nosso valor humano e espiritual, onde tudo, milimetricamente, tem um limite, quando ousamos ultrapassar esses limites, nossa Alma nos mostra, podemos não querer ouvi-la, mas ela fala, causando tristezas, que colocamos embaixo do tapete, e procuramos as ilusões que dão prazeres momentâneos, falsos sorrisos, desestruturando todo nosso psicológico. E quem não tem seu lado obscuro? Prisioneiros somos da carne, mas podemos optar em não alimentar o que mais tarde será indigesto. Todo ser humano tem seu momento especial, onde sozinho, faz uma leitura de si, e a consciência, para os que tem ainda, se aproxima com a dívida que fizemos, com nós mesmos. Aprender a respeitar a si mesmo, é a verdadeira liberdade que tanto procuramos, nos aceitando como somos, como devemos agir, para que ao olharmos no espelho, sintamos paz. Não somos puros nem santos, mas aprendizes, não podemos nos acovardar em se tratando de nossos princípios. Lutemos até o fim para que a Luz que todos nós temos, brilhe cada vez mais, nos levando a acertar mais, para que nosso sorriso no final, seja completo, sossegado. Sempre existirá os dois lados, sejamos capazes então, de procurar sempre o melhor para nós, para o outro, para o mundo.
DEUS abençoe a todos.
Desde cedo, sempre procurei fazer o certo, meus pais passaram valores imprescindíveis, assim, tentei caminhar, quando errava, a tristeza era a porta para uma agonia sem fim, não me enxergava por dentro, como todo ser humano, procurava o que pensava ser o melhor para mim, e assim, dei muitas cabeçadas. Hoje compreendo mais o diálogo interno que leva a me respeitar, o mundo pode oferecer ilusões, mas quem vai pagar o preço por cada uma, sou eu, as consequências as vezes sai caro. Entre a carne (vontades), e o Espírito, que está muito além do humano, prefiro alimentar o que me levará para o alto do que descer alguns degraus chorando, depois de algum prazer, e ser muito mais difícil voltar a subir, cada um sabe o valor que merece. Ninguém é só acertos nem só erros, só que continuar nos mesmos erros nos levará a um amortecimento dos valores arraigados que todo ser humano tem, podemos não querer ver esses valores, mas temos sim, e vamos nos acostumando com certos erros que até enxergamos o mundo como sem porteira, e realmente, o mundão não tem porteira, mas temos um mundo interno, e lá, há várias porteiras, são nossos valores arraigados que trazemos desde que nascemos, nosso caráter, que vai sendo moldado conforme nossos atos, nosso valor humano e espiritual, onde tudo, milimetricamente, tem um limite, quando ousamos ultrapassar esses limites, nossa Alma nos mostra, podemos não querer ouvi-la, mas ela fala, causando tristezas, que colocamos embaixo do tapete, e procuramos as ilusões que dão prazeres momentâneos, falsos sorrisos, desestruturando todo nosso psicológico. E quem não tem seu lado obscuro? Prisioneiros somos da carne, mas podemos optar em não alimentar o que mais tarde será indigesto. Todo ser humano tem seu momento especial, onde sozinho, faz uma leitura de si, e a consciência, para os que tem ainda, se aproxima com a dívida que fizemos, com nós mesmos. Aprender a respeitar a si mesmo, é a verdadeira liberdade que tanto procuramos, nos aceitando como somos, como devemos agir, para que ao olharmos no espelho, sintamos paz. Não somos puros nem santos, mas aprendizes, não podemos nos acovardar em se tratando de nossos princípios. Lutemos até o fim para que a Luz que todos nós temos, brilhe cada vez mais, nos levando a acertar mais, para que nosso sorriso no final, seja completo, sossegado. Sempre existirá os dois lados, sejamos capazes então, de procurar sempre o melhor para nós, para o outro, para o mundo.
DEUS abençoe a todos.