A FELICIDADE

A FELICIDADE

Polissilábica e talvez a palavra mais desejada no momento! O que lhe faz mais feliz? Diríamos: ser útil aos outros, aos nossos irmãos em Jesus Cristo. Um dos maiores obstáculos para se atingir a felicidade, estamos vivendo no mundo atual, o medo. O maior erro que se pode cometer para obstaculizar a felicidade é o abandono. Muitas nuanças com ações geênicas deletérias podem ser incluídas nesse rol maldito e danoso para as nossas pretensões. O erro, o medo, o abandono, o egoísmo, o desânimo, a morte, o mau humor, o rancor, a mentira, a solidão, a depressão, a obsessão, a violência e a distorção do amor.

Eu nós mesmos, em nosso ego que é a parte mais superficial do id, a qual, modificada, por influência direta do mundo exterior. (Por meio dos sentidos, e, em conseqüência, tornada consciente, tem por funções a comprovação da realidade e a aceitação, mediante seleção e controle, de parte dos desejos e exigências procedentes dos impulsos que emanam do id). No superego(instância da personalidade formadora de ideais, e que age inconscientemente sobre o ego contra as pulsões suscetíveis de provocar sentimento de culpa, no id(a parte mais profunda da psique, receptáculo dos impulsos instintivos, dominados pelo princípio do prazer e pelo desejo impulsivo). Vamos encontrar antídotos maravilhosos para se atingir a felicidade. Um dia belo, o trabalho solidário, a comunicação sadia e saudável. Ser útil aos outros, a vida, a verdade, o perdão, o lar, a família, o caminho certo, a paz interior, o sorriso, a fé, o otimismo, o amor, nossos pais, a amizade, a compreensão, o lazer e a sensação de segurança. A vida social bem regrada e com destinação específica voltada para os problemas da coletividade pode ser considerada uma forma de felicidade. Existem na vida social determinados de inquietação estanques, conosco, de vez que o espírito de compreensão e tolerância não nos permite exteriorizá-los.

A pessoa de nossa família, de nossos amigos e estreitamento de amizade podem se direcionar para tortuosos caminhos ou caminhos indesejáveis, é nossa missão ajudá-los. Alguém que estimamos profundamente, a mergulhar-se em atividades clandestinas; o amigo que se entregou a costumes infelizes; o esposo que se envolveu em obrigações incompatíveis com as responsabilidades que abraça; a companheira que se afasta dos próprios deveres, comprometendo-se em aventuras inconfessáveis; o irmão que nos mente, a fim de alcançar objetivos escusos nos preocupam e ameaçam nossa felicidade. O parente amado que deserta de casa, lançando culpas indébitas sobre outrem; o político que se aproxima e nos promete mundo e fundos e depois de eleito nos esquece por completo. São tantas as pejorações que a maioria das criaturas pertencentes a grupos afetivos a que nos achamos vinculados, mesmo quando se preparam a fim de dar um golpe de enormes proporções sobre os interesses alheios, nos furtam a felicidade.

Como lição pode de usar frases relacionadas ao amor que é um dos sustentáculos responsáveis pela felicidade no mundo: “A inteligência sem amor, te faz perverso; A justiça sem amor te faz implacável; o êxito sem amor te faz arrogante; a diplomacia sem amor te faz hipócrita, a riqueza sem amor te faz avaro, o êxito sem amor te faz arrogante, a docilidade sem amor te faz servil, a beleza sem amor te faz ridículo, a pobreza sem amor te faz orgulhoso, a autoridade sem amor te faz tirano, o trabalho sem amor te faz escravo, a simplicidade sem amor te deprecia, a oração sem amor te faz introvertido, a lei sem amor te escraviza, a política sem amor te deixa egoísta, a fé sem amor te deixa fanático, a crua sem amor se converte em tortura, a vida sem amor não tem sentido. Precisamos mudar muita coisa sem utilidade para o país e a população que interessam somente aos políticos. As mudanças devem ser bruscas e os paradigmas quebrados, pois só assim teremos a condição de pensar em felicidade. Queríamos dizer que essas belas conotações são de autoria de grandes pensadores que vêem no amor a única solução para dizimar todas as chagas, todos os cânceres e chegarmos finalmente a abraçar a felicidade.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-JORNALISTA E ACADÊMICO DA ALOMERCE

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 07/10/2007
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