ILUSIONÁRIOS! PARTE I
Que cor veste a tua pele?
Preto; branco; amarelo e sem cor, que estaturas têm? Magro? Gordo? Esta bem consegue mesmo, envaidecida, rico e pobre, famoso e não, tens identidade, ou ela esta a corroer.
Vive a comunidade ou esta a dela se separar, a deixa ou ela esta a te desamparar, a humanidade se destaca pela sua criação, ou se juntamos a ela para evadir.
Nas distâncias e em sonhos onde se visualiza a irreal imagem, e enxergamos o além, de imaginário, coisas lindas e misérias em todas as suas estirpes imposta ou não exposta.
É imagem invertida de que somos eletrizados pela criação, mas sim somos incluídos a maneira que conduzimos nossas atitudes e convívios, o fato é que entrelaça ilusão e criação, natureza e explosão, dos momentos da perspectiva de se ir, ou até de aqui chegar.
Nascemos, e dai, somos partes das partes que se desintegraram ou que integram em momento maior, de lá saímos, de lá construímos pensamentos e monta-se gente.
Assim desde o primeiro ato conceptivo a voz vai ouvindo, talvez não as distinguisse mas gravada estão na mente, somos dependentes de nós e de todos os círculos viciosos que nos rodeia, e todas as criaturas.
Ver o sol, a luz, o oxigênio advindo das plantas, assim sem muito ditar inseparáveis somos do a e do b, do corpo e da alma.
Criar individualidade é campo nunca neutro, involuntário vamos manipulando e sendo manipulado, as necessidades, sede vamos a agua, fome a comida, o corpo clama a ilusão condena.
Que cor veste a tua pele?
Preto; branco; amarelo e sem cor, que estaturas têm? Magro? Gordo? Esta bem consegue mesmo, envaidecida, rico e pobre, famoso e não, tens identidade, ou ela esta a corroer.
Vive a comunidade ou esta a dela se separar, a deixa ou ela esta a te desamparar, a humanidade se destaca pela sua criação, ou se juntamos a ela para evadir.
Nas distâncias e em sonhos onde se visualiza a irreal imagem, e enxergamos o além, de imaginário, coisas lindas e misérias em todas as suas estirpes imposta ou não exposta.
É imagem invertida de que somos eletrizados pela criação, mas sim somos incluídos a maneira que conduzimos nossas atitudes e convívios, o fato é que entrelaça ilusão e criação, natureza e explosão, dos momentos da perspectiva de se ir, ou até de aqui chegar.
Nascemos, e dai, somos partes das partes que se desintegraram ou que integram em momento maior, de lá saímos, de lá construímos pensamentos e monta-se gente.
Assim desde o primeiro ato conceptivo a voz vai ouvindo, talvez não as distinguisse mas gravada estão na mente, somos dependentes de nós e de todos os círculos viciosos que nos rodeia, e todas as criaturas.
Ver o sol, a luz, o oxigênio advindo das plantas, assim sem muito ditar inseparáveis somos do a e do b, do corpo e da alma.
Criar individualidade é campo nunca neutro, involuntário vamos manipulando e sendo manipulado, as necessidades, sede vamos a agua, fome a comida, o corpo clama a ilusão condena.