A GRANDE QUESTÃO SERGIO NEVES.

QUEM SOU EU, QUEM É VOCÊ, QUEM SOMOS NÓS?

Essa a grande questão Sergio Neves, o homem não se encontra definitivamente por não encontrar Deus, e finalmente seu Filho Jesus, o porta voz da boa vontade e do amor.

Quem pode responder o irrespondível? Ninguém. Quem encontra Jesus, não caminha os caminhos escusos, teve acesa aquela luz no cérebro que te impressionou. É justo e bom. Nunca será de qualquer forma um terrorista. Conhece seus passos. Administra seus sentimentos com pilar em Jesus.

Ninguém se submete a tribunal próprio, julgado e julgador, e se o fizer em exame de consciência, sabe e por isso tem temor, do que vai achar. É inevitável, o homem se conhece. Mas é preciso conhecer Jesus para conhecer a todos como irmãos. Essa a grande chave que abre a porta para a paz. E assim se concretiza porque quem não sabe o que procura pode ficar surpreso com o que vai achar.

Se somos o que pensamos ser, não somos, ninguém pode ser juiz de si mesmo, enfrentando a realidade, contrariedade ao senso de justiça, de declaração da verdade isenta, lógica. E quem pensa ser o que não é, nunca foi. Me perguntaram em uma mesa se me achava inteligente. Respondi de pronto, quem tem que achar é você. E não quero ser isso ou aquilo, mas o que sou. Não posso ser juiz de mim mesmo. Mas posso me conhecer. É diferente.

Os terrorismos de que falamos estão ao nosso lado e infiltrados pelo mundo, desde os sangrentos até os familiares, são os que incutem medos, ameaças e desestabilizam as emoções.

Estamos diante do não ser. Se não somos o que somos verdadeiramente. Ninguém quer ser o padrão definido como negativo, terrorista em gênero.

E esse não ser esvazia o existir. E assim somos uma quase inexistência. E o tempo passa célere, e nos faz submergir em desamor quando podíamos ser e trazer amor, e afastar terrorismos de todas as origens.

Existir sem ser mata a realidade e faz extinguir a virtude de estar habitando a correção, núcleo de poder ser sendo, sendo verdade e realismo. Só o reconhecimento em ser, tendo sido, se revelando a si mesmo,faz a verdade encontrar a realidade, sem sombras ou deficiências de imagem do que se é. Nunca em nosso tribunal pessoal, unilateral chegaremos a esse desfecho.

O que se é, a verdade em ser que se opõe ao não-ser imaginado, não recua em posições questionadas, explica antes de sofismar, rebate com sabedoria e não foge ao que retrata a certeza de ser o que se é, seja lá o que se foi ou se é.

Dificilmente se chega ao ser raso de culpas ou fechado às indagações. O ser que é, não foge jamais ao centro das verdadeiras emoções, nem se furta a expor-se ao sol das verdades que definem a realidade sem caricaturas.

Muitos colorem uma “bela calamidade” que é sua própria imagem, mas tiram dela felicidades e alegrias sendo possível, ainda que caricaturadas só para si mesmos, mas outros são visíveis passeios transparentes de suas verdades. E têm paz absoluta.

Quem sou eu, quem é você, quem somos nós?

Nossa jornada dirá, longe da química cerebral impulsionada por nosso coração, berço do sentimento movimentado pela vontade.

Que não sejamos nenhum terrorismo ou com eles compactuemos, como se vê momentosamente ridicularizado o Maior Personagem Humano que pisou neste Planeta, Jesus de Nazaré. Ontem retirei crônica que considerava mais uma investida contra o nome Santo de Jesus, que ocorrerá no carnaval. Não quis de alguma forma contribuir com esse lamentável terrorismo.

É nossa estrada, nossa vida, perseverar no que Ele ensinou. Veremos assim, finda a jornada, nosso encontro decisivo com nós mesmos, da nossa consciência exercida, exclusivo e majestático tribunal, do qual não se pode fugir, pois se é possível fugir das leis e do tribunais externos, não podemos fugir de nós mesmos.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 17/01/2020
Reeditado em 17/01/2020
Código do texto: T6844048
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