Chronos que em latim era Chonus também chamado de Aeon (significando eternidade) na mitologia grega era a personificação do tempo eterno e imortal e governava sobre o destino dos deuses imortais.
Foi divindade criada pela seita órgica, sendo essencialmente uma réplica do Titã Cronos, cujo culto era muito popular entre os antigos gregos, reverenciado como o deus do tempo por excelência.
A história de Cronos comer seus próprios filhos também era interpretada como alegoria, de um aspecto específico do tempo, a esfera de influência de Cronos e seu efeito abrasador. Pois, reconhecia-se suas características destrutivas do tempo, que tanto consumia todas as coisas como também as pessoas, um conceito ilustrativo quando o Rei Titã consumiu os Deuses do Olimpo, representando o passado que consumiu o futuro, a geração mais velha sendo suprimida pela geração seguinte.
Durante o Renascimento, a identificação de Chronos deu origem a expressão "Pai tempo", sendo uma figuração antropomórfica do tempo que empunhando a foice da colheita, ceiva tudo. Em verdade, o significado original e a etimologia primeira da palavra Chronos ainda são muito incertos.
Chronos surgiu no princípio dos tempos, formado por si mesmo, ou nascido da união de Hidros e Gaia. Era um ser incorpóreo e serpentino possuindo três cabeças, respectivamente: uma de homem, uma de touro e outra de leão. Uniu-se à companheira Ananque (inevitabilidade) numa estética espiral em volta do ovo primogênito, separando-o, formado-se então, o Universo ordenado por Gaia, Ponto (mar profundo) e Urano (céu estrelado).
Com Ananque, Chronos foi pai de Érebo ou Skotos, Éter ou Akmon e Caos ou Aer, além de Fanes, todos nascidos do ovo primogênito,..Alguns autores o fazem também pai de Hemera ou Amara e das Moiras com Nix assim como das doze horas.
Por bastante tempo permaneceu sendo um deus remoto e sem corpo, do temor, que rodeava o Universo, conduzindo a rotação dos céus e o caminhar eterno do tempo, aparecendo ocasionalmente perante Zeus sob a forma de um homem idoso de longos cabelos e barba brancas, embora permanecesse a maior parte do tempo em forma de força para além do alcance e do poder dos deuses mais jovens.
Uma das mais famosas representações é a de Chronos devorando seus próprios filhos e, deve-se ao fato, de os antigos gregos acreditarem que Chronos era o criador do tempo, logo, de tudo que existe e pode findar, sendo que, por este fato, se consideravam como filhos do tempo, e uma vez que é impossível fugir ao tempo, todos seriam mais cedo ou mais tarde vencidos ou devorados por ele. Sendo muito similar ao Deus único e criador dos cristãos e judeus e muçulmanos, criador do universo e provedor do juízo final.
Talvez uma das explicações plausíveis para tal representação seja a confusão feita com o Titã Cronos que comera seus filhos para que não se rebelassem contra ele e lhe tomassem o poder da Terra, tal como ele fizera com seu pai Urano.
A história da mitologia grega confirma o fato das gerações mais antigas serem suprimidas pelas geraçõs mais jovens, além do fato que inexoravelmente o tempo consome tudo e todos.
Foi divindade criada pela seita órgica, sendo essencialmente uma réplica do Titã Cronos, cujo culto era muito popular entre os antigos gregos, reverenciado como o deus do tempo por excelência.
A história de Cronos comer seus próprios filhos também era interpretada como alegoria, de um aspecto específico do tempo, a esfera de influência de Cronos e seu efeito abrasador. Pois, reconhecia-se suas características destrutivas do tempo, que tanto consumia todas as coisas como também as pessoas, um conceito ilustrativo quando o Rei Titã consumiu os Deuses do Olimpo, representando o passado que consumiu o futuro, a geração mais velha sendo suprimida pela geração seguinte.
Durante o Renascimento, a identificação de Chronos deu origem a expressão "Pai tempo", sendo uma figuração antropomórfica do tempo que empunhando a foice da colheita, ceiva tudo. Em verdade, o significado original e a etimologia primeira da palavra Chronos ainda são muito incertos.
Chronos surgiu no princípio dos tempos, formado por si mesmo, ou nascido da união de Hidros e Gaia. Era um ser incorpóreo e serpentino possuindo três cabeças, respectivamente: uma de homem, uma de touro e outra de leão. Uniu-se à companheira Ananque (inevitabilidade) numa estética espiral em volta do ovo primogênito, separando-o, formado-se então, o Universo ordenado por Gaia, Ponto (mar profundo) e Urano (céu estrelado).
Com Ananque, Chronos foi pai de Érebo ou Skotos, Éter ou Akmon e Caos ou Aer, além de Fanes, todos nascidos do ovo primogênito,..Alguns autores o fazem também pai de Hemera ou Amara e das Moiras com Nix assim como das doze horas.
Por bastante tempo permaneceu sendo um deus remoto e sem corpo, do temor, que rodeava o Universo, conduzindo a rotação dos céus e o caminhar eterno do tempo, aparecendo ocasionalmente perante Zeus sob a forma de um homem idoso de longos cabelos e barba brancas, embora permanecesse a maior parte do tempo em forma de força para além do alcance e do poder dos deuses mais jovens.
Uma das mais famosas representações é a de Chronos devorando seus próprios filhos e, deve-se ao fato, de os antigos gregos acreditarem que Chronos era o criador do tempo, logo, de tudo que existe e pode findar, sendo que, por este fato, se consideravam como filhos do tempo, e uma vez que é impossível fugir ao tempo, todos seriam mais cedo ou mais tarde vencidos ou devorados por ele. Sendo muito similar ao Deus único e criador dos cristãos e judeus e muçulmanos, criador do universo e provedor do juízo final.
Talvez uma das explicações plausíveis para tal representação seja a confusão feita com o Titã Cronos que comera seus filhos para que não se rebelassem contra ele e lhe tomassem o poder da Terra, tal como ele fizera com seu pai Urano.
A história da mitologia grega confirma o fato das gerações mais antigas serem suprimidas pelas geraçõs mais jovens, além do fato que inexoravelmente o tempo consome tudo e todos.