NO LIMITE EVOLUTIVO (BVIW)
Há um tempo venho praticando o ritual de desapego. Não se refere, no entanto, doação dos objetos que estão em desuso ou acumulados. Todo fim de ano, próximo ao Natal, escolho um objeto meu que gosto muito, depois faço uma prece como que desejando uma inspiração divina para saber quem deverá receber a minha oferta. Admirável como as pessoas escolhidas, nesses anos, combinam bem com os presentes.
Admito não ter sido fácil no início essa mudança em me desfazer de algo cujo valor é afetivo. Geralmente adquiro somente aquilo de grande apreço, e abrir mão desses mimos não foi por mero acaso, e sim um exercício de me tornar uma mulher melhor.
A existência nos conduz vez em quando por caminhos incríveis. Possibilita, desta forma, chegarmos ao limite evolutivo para crescimento interior. E temos ainda chances de recomeços ou de novas histórias. E assim é e dever ser, porque a vida apesar de transitória, não para. Ela roda, roda, e roda.
Admito não ter sido fácil no início essa mudança em me desfazer de algo cujo valor é afetivo. Geralmente adquiro somente aquilo de grande apreço, e abrir mão desses mimos não foi por mero acaso, e sim um exercício de me tornar uma mulher melhor.
A existência nos conduz vez em quando por caminhos incríveis. Possibilita, desta forma, chegarmos ao limite evolutivo para crescimento interior. E temos ainda chances de recomeços ou de novas histórias. E assim é e dever ser, porque a vida apesar de transitória, não para. Ela roda, roda, e roda.