O HOMEM E SUAS PRETENSÕES NA FALA DOS SÁBIOS.
“LEVA DOIS ANOS PARA APRENDER A FALAR E SESSENTA PARA APRENDER A CALAR A BOCA”. Hemingway.
E a maioria não aprende. E ninguém vai mudar isso. Aqueles que puderem se defendam da idiotia de que nos fala o grande pensador,e em notável advertência, outra relevante pontificação, sic: “É falta de educação calar um idiota, e crueldade deixá-lo prosseguir.”Benjamin Franklin.
Mas ninguém consegue obstá-los. Está aí a história a contar. E muitos são acolhidos, com teorias rasteiras, ilógicas e vencidas já enfrentada a experiência. Mas não submergiram totalmente; se debatem no insucesso permanente. Afogados, com água na linha das narinas, ainda gesticulam com braços “bobos”, intentando um salvacionismo impossível. Idiotia alertada por Franklin.
Felizmente não há repercussão para a inutilidade. Ela não nasce da utilidade, mas do genoma das tolices e asneiras. O que tem como raiz árvore destinada a cair deteriorada, não dá frutos. E germina, mas morre entre redutos desconhecidos. É o que temos assistido nessa orbe surpreendente, e irá cada vez mais ficar evidente, mas gira cambaleante e trôpega. Há uma luz diferente brilhando para cidadanias.
Temos que ter tolerância, em termos, com a desinformação e a falta de embasamento, enfim, a incultura, isto até onde não prejudique de forma fundamental o todo. Se pudermos alinhar o racional, contrapor, que se faça, mas de forma alguma se ocupar ou resistir à idiotia.Desnecessário. O idiota se estiola por si só, pois transita somente entre seus iguais, e nada encontra de sustentação eficaz. Deixou de ser minoria, é casuísmo patológico, está encarcerado na exaustão do cubículo das sinapses, e não alça voos. É galinha de asas cortadas, animal de vontade castrada, sem forças, doente.
Ao descrédito do destino, seu destino.