DANÇA REFRESCANTE DA FELICIDADE (BVIW)
- Comprei sabonetes de orquídeas que você gosta! – Disse uma irmã toda animada por fazer meu gosto, enquanto eu pensava: Eu gosto?
De súbito um assombro me tomou. Andei tão preocupada em agradar os outros que até havia me esquecido dos meus próprios gostos. Sei que gosto de dançar e cantar na chuva como Gene Kelly ou Fred Astaire, mas a Região Serrana me fez interromper essa delícia. Em dois mil e onze, quando a chuva chegou mais violenta e nervosa, levou de mim a coragem de brincar sob ela. Esse ato, significava para mim lavar a alma de tudo de ruim, deixando ir para as profundezas da terra o que fazia mal reter na mente.
Inexperiente, eu imaginava que as mágoas e as tristezas saídas do corpo debaixo da chuva faziam brotar ervas daninhas, porque cresciam bastante depois de uma chuvinha de nada Pensava comigo, quanta gente na chuva libertando sofrimentos maus fazendo o matinho multiplicar com tanta rapidez! Claro que criança cria suas teorias loucas que só com o amadurecer das ideias toma ciência dos fatos.
Segurança só pensa nela quem é responsável ou é gato escaldado como eu. Prefiro, nos dias atuais, dançar a seco, na calmaria do outono ou mesmo no frio do inverno. Após um evento tão traumático, impossível dançar na chuva com a paz e a alegria de antes. O último banho de chuva que tomei por querer, foi no verão de dois mil e dez, mal imaginava que aquela dança refrescante da felicidade seria uma despedida...
De súbito um assombro me tomou. Andei tão preocupada em agradar os outros que até havia me esquecido dos meus próprios gostos. Sei que gosto de dançar e cantar na chuva como Gene Kelly ou Fred Astaire, mas a Região Serrana me fez interromper essa delícia. Em dois mil e onze, quando a chuva chegou mais violenta e nervosa, levou de mim a coragem de brincar sob ela. Esse ato, significava para mim lavar a alma de tudo de ruim, deixando ir para as profundezas da terra o que fazia mal reter na mente.
Inexperiente, eu imaginava que as mágoas e as tristezas saídas do corpo debaixo da chuva faziam brotar ervas daninhas, porque cresciam bastante depois de uma chuvinha de nada Pensava comigo, quanta gente na chuva libertando sofrimentos maus fazendo o matinho multiplicar com tanta rapidez! Claro que criança cria suas teorias loucas que só com o amadurecer das ideias toma ciência dos fatos.
Segurança só pensa nela quem é responsável ou é gato escaldado como eu. Prefiro, nos dias atuais, dançar a seco, na calmaria do outono ou mesmo no frio do inverno. Após um evento tão traumático, impossível dançar na chuva com a paz e a alegria de antes. O último banho de chuva que tomei por querer, foi no verão de dois mil e dez, mal imaginava que aquela dança refrescante da felicidade seria uma despedida...