Nosso futuro
Vocês, jovens, são nosso futuro! Já ouvi e até proferi inúmeras vezes tal frase. Evidente que as situações e público direcionado foram diversos, mas o teor o mesmo...
Ultimamente ando-me aflita com essa juventude. Dia após dia me surpreendo mais com um ou outro adolescente, um ato ou uma fala deste. Eles estão quase que totalmente desacreditados na vida, na política, na religião, na família, no amor. Presos em seus aparelhos celulares – atual esconderijo e escudo de muitos – procuram se ‘proteger’ das interações sociais verbais, físicas, afetivas. Nada é mais importante e fiel que as interações virtuais, “lá tenho amigos e amigas de verdade – muitas vezes até melhores que meus próprios familiares”. Enganam-se. Iludem-se. Afundam-se.
A partir dessa brechinha de fragilidade, muitos se aproveitam. Aproveitam-se da sua decência, inocência, vulnerabilidade, e lhe transformam em marionetes: ditam o que deve fazer, o que usar, como se expressar e até com quem sair. Você acredita, acha legal, interessante... quando se dar conta está irreconhecível. Desconhece os próprios pais, familiares, amigos, a si próprio. Ou seja, foi manipulado. Perdeu a própria identidade. Pensava que com esses amigos a vida ficaria melhor, se enganou. Tornou-se mais um deles, mais um parasita, destruiu a única coisa sua de verdade: a vida. Mas ainda há tempo, sempre dá tempo. Busquemos ser melhores, busquemos construir nosso amor-próprio, nossa autoconfiança. Não é fácil. Mas quem falou que seria fácil?! Nunca foi e agora não seria diferente.
Não é clichê dizer que dificuldades, problemas sempre haverá. Lembra do ditado “quando a vida lhe der um limão, faça uma limonada”? Ele traduz bem o que pretendo dizer. Que sejamos sempre sábios nas decisões, no dia a dia, na convivência com o outro – o resto é consequência.
Ipojuca-PE, janeiro de 2020.
Vocês, jovens, são nosso futuro! Já ouvi e até proferi inúmeras vezes tal frase. Evidente que as situações e público direcionado foram diversos, mas o teor o mesmo...
Ultimamente ando-me aflita com essa juventude. Dia após dia me surpreendo mais com um ou outro adolescente, um ato ou uma fala deste. Eles estão quase que totalmente desacreditados na vida, na política, na religião, na família, no amor. Presos em seus aparelhos celulares – atual esconderijo e escudo de muitos – procuram se ‘proteger’ das interações sociais verbais, físicas, afetivas. Nada é mais importante e fiel que as interações virtuais, “lá tenho amigos e amigas de verdade – muitas vezes até melhores que meus próprios familiares”. Enganam-se. Iludem-se. Afundam-se.
A partir dessa brechinha de fragilidade, muitos se aproveitam. Aproveitam-se da sua decência, inocência, vulnerabilidade, e lhe transformam em marionetes: ditam o que deve fazer, o que usar, como se expressar e até com quem sair. Você acredita, acha legal, interessante... quando se dar conta está irreconhecível. Desconhece os próprios pais, familiares, amigos, a si próprio. Ou seja, foi manipulado. Perdeu a própria identidade. Pensava que com esses amigos a vida ficaria melhor, se enganou. Tornou-se mais um deles, mais um parasita, destruiu a única coisa sua de verdade: a vida. Mas ainda há tempo, sempre dá tempo. Busquemos ser melhores, busquemos construir nosso amor-próprio, nossa autoconfiança. Não é fácil. Mas quem falou que seria fácil?! Nunca foi e agora não seria diferente.
Não é clichê dizer que dificuldades, problemas sempre haverá. Lembra do ditado “quando a vida lhe der um limão, faça uma limonada”? Ele traduz bem o que pretendo dizer. Que sejamos sempre sábios nas decisões, no dia a dia, na convivência com o outro – o resto é consequência.
Ipojuca-PE, janeiro de 2020.