Não somos um Estado Democrático de Direito apesar da Constituição Federal vigente mencionar o contrário. Estamos tão distantes da evolução política almejada. A educação decadente, a cultura à míngua e nossa auto-estima fuzilada. Seja pelas bizarrices ministeriais, presidenciais ou simplesmente parlamentares. Sessões públicas de descalabros, na saúde empilhamos publicamente os fracassos.
E, aqui no Rio de Janeiro (que fora capital do país até 1961), os profissionais de saúde amargam atrasos de salários e a total falta perspectiva de alguma melhora. Gestão municipal e estadual disputam arduamente que consegue ser o pior. E, tudo que assistimos na mídia oscila entre o terror e tragicomédia. Sinceramente a esperança se esvai. Tento sofregamente encontrar algum sentido ou aprendizado nisso tudo. Entre as bossalidades repetidas até a exaustão e as medidas pífias governamentais, assistimos espetáculos clássicos de autoritarismo e improbidades. Desde o achamento do país, a proclamação da independência, depois da república, nossa história é uma sucessão infinda de paradoxos e perplexidades, por isso, rogo à imprensa do país, deixar cair no ostracismo esse governo. Pois, a cada divulgação há maior propaganda de seus atos falhos, equívocos e contrassensos. Pois a legislatura passará e os erros devem servir para assinalar em quem não votar. Assim entenderemos porque ainda não evoluímos. Simplesmente ainda não.
GiseleLeite
Enviado por GiseleLeite em 18/12/2019
Reeditado em 18/12/2019
Código do texto: T6821854
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