"ABERRATIO ICTUS". ERRO NA EXECUÇÃO. VOTO.

Voltaire fez uma aposta inteligente em seu norte ao desconhecido; o após morte e a religiosidade. Fez a famosa aposta agnóstica vestida de dúvida, mas sem afronta ao credo do deísmo, seja qual for o Deus.

Vou comprar um bilhete para entrar na calma da eternidade, não perco nada se virar só pó, fico sem alternativas de sofrimentos, já que desconheço e ignoro tudo de outros planos. Se espaços de luz se abrirem ingresso neles com o bilhete adquirido. Foi a sua convicção.

Isso em similaridades é como a “aberratio ictus” no grau de culpa, pela vontade manifestada no mundo exterior.

“Aberratio ictus, em Direito penal, significa erro na execução ou erro por acidente. Quero atingir uma pessoa (“A”) e acabo matando outra (“B”). A leitura do art. 73 do Código Penal (“Quando, por acidente ou erro no uso dos meios de execução, o agente, ao invés de atingir a pessoa que pretendia ofender, atinge pessoa diversa, responde como se tivesse praticado o crime contra aquela, atendendo-se ao disposto no § 3º do art. 20 deste Código. No caso de ser também atingida a pessoa que o agente pretendia ofender, aplica-se a regra do art. 70 deste Código”) nos conduz à conclusão de que existem duas espécies de aberratio ictus: (1) em sentido estrito e (2) em sentido amplo.” A ação responde pelo resultado, como explicitado em brevíssima explanação.

É assim na política atual. Quem votou no governo atual para tirar do palco quadrilhas, está em “aberratio ictus” no sufrágio?

Não, não errou. Não acertou em objeto diverso. Acertou em cheio na corrupção, fraude, mentira, enganação, tripudiação, deformidade dos direitos invertidos, a calamidade militante e ainda com tentáculos lançados que defende o ideário da restrição de liberdades (Cuba, Venezuela, etc), e exalta a liberdade. CÔMICO...

Mas a tinta excretada pelo polvo de muitas máculas não cega a CONSCIÊNCIA CIDADÃ BRASILEIRA. TUDO MUDOU!!!

Não existem mitos ou estadistas, surrealismo popular, os defenestrados alcunhados de estadistas são nem mesmo caricaturas de estadistas, termo para personalidades plenas em tudo sociologicamente falando. Alguns uns coitados, outros faz mais tempo desmontados do poder, falsos eruditos e literatos, e pior, padrinhos das quadrilhas afastadas.

Continuamos caminhando com um governo que desconhece o capital político que agregou, vindo do acaso, redes sociais, perdendo tempo com respostas provocativas diárias de jornalistas, QUANDO DEVIA IGNORÁ-LAS, mantendo na web trocas com “artistinhas” e pessoas sem vulto político. Não conhece seu “status” o Presidente, falta estofo. Falastrão, mas não é ladrão, já é muito na política atual. E nada como um dia atrás do outro, a vida segue e dirá. Nada vai alterar o quadro atual.

Mas não houve “aberratio ictus” em quem votou nessa opção, A GRANDE VALIA FOI AFASTAR A MAIOR QUADRILHA QUE EXISTIU EM TODOS OS TEMPOS EM UMA NAÇÃO, SEM ESTAR SOB O MANTO DE DITADURA PLENA, como em Cuba.

Mas foi recordista em alcance de corrupção a ORCRIM, com braços em todos os países de mesma inclinação ideológica - FÓRUM DE SÃO PAULO - onde nosso dinheiro, de brasileiros, foi desviado para fins escusos, ATRAVÉS DO BNDES, projeto de poder restritivo de liberdades para a América Latina. Perderam como dizem os bandidos que não desconhecem. Saquearam até mesmo, como aflora, pensão de orfãos e viúvas, como a PETROS E POSTALIS. E alguns ainda falam em povo reagir para voltar o maior desastre que já se viu. Apaguem essa fogueira que já foi carvão e não passa de cinzas, e foi só ripa sem qualidade de madeira de árvore frágil. Raciocinem, não faz mal.

Celso Panza
Enviado por Celso Panza em 11/12/2019
Reeditado em 11/12/2019
Código do texto: T6816515
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