ROTINAS E REGRAS DO JOGO
No primeiro caso, por uma questão de falta de identidade com o treinador recém-chegado, os jogadores (in)competentes não acataram de bom grado a forma pouco inovadora desse treinador de futebol conduzir os treinamentos diários da equipe sob seu comando e apresentaram rendimentos (in)satisfatórios e, inconscientemente, junto com a torcida, jogaram esse treinador para fora do campo de jogo e do clube.
Disseram ao final da temporada, em sinal de desagravo, que poderiam até ter rendido mais em campo, se atuassem nas posições que estavam acostumados a jogar no(s) clube(s) anterior(es) quando e onde, brilhantemente, foram campeões...
No segundo caso, todos os jogadores do clube abraçaram, incondicionalmente, o plano de trabalho inovador do seu treinador de futebol, “aceitando” desde o início da temporada, sua maneira “amigável” de conduzir os treinamentos diários e passaram a correr mais em campo pela manutenção desse treinador durante todos os jogos, geralmente ganhando as partidas necessárias.
Disseram ao final da temporada, de maneira uníssona, no calor da festa de comemoração do título de campeão do torneio, que o método de trabalho do treinador vitorioso caiu como uma luva durante as partidas e que se ainda houvesse mais torneios para serem disputados, não haveria nenhum problema para o alcance de êxito semelhante.
Jogadores e treinadores parecem que são peças chaves do (in)sucesso do clube de futebol; os dirigentes dos clubes, por sua vez, serão sempre peças chaves do bom planejamento à disposição dos treinadores, contanto que eles estejam de comum acordo com os anseios dos jogadores e da torcida.
Jogadores e treinadores de futebol que não obtiverem resultados satisfatórios durante suas passagens nos torneios de seus clubes, serão vistos apenas como meras estatísticas numéricas do cumprimento de tabela dos jogos ao final de cada torneio disputado, sem muita chance, evidentemente, de continuarem ativos por muito tempo nos seus mercados de trabalho.
O time perde o(s) jogo(s), vários jogos e o treinador de futebol acaba perdendo o emprego. Bem feito! Teria assim se expressado a grande maioria da torcida, descontente com a sequência negativa dos resultados que culminou com a perda do emprego do treinador.
Normalmente, esse treinador seria escorraçado e ainda receberia o nome de profissional incompetente, seguido de outros impropérios e ainda seria acusado, midiaticamente, de não ter conseguido, pelo menos, “tirar leite de pedra” na condução de um grupo de jogadores (in)competentes.
Normalmente, esse treinador seria escorraçado e ainda receberia o nome de profissional incompetente, seguido de outros impropérios e ainda seria acusado, midiaticamente, de não ter conseguido, pelo menos, “tirar leite de pedra” na condução de um grupo de jogadores (in)competentes.
O time ganha o(s) jogo(s), vários jogos, ganha títulos e o presidente do clube é quem acaba recebendo o nome de bom administrador. Quanto àquele treinador que conseguiu “tirar leite de pedra” de um grupo de jogadores (in)competentes, apenas receberá tapinhas nas costas por parte desse administrador vitorioso.
Na melhor das hipóteses, será chamado para a renovação do seu contrato, desde que diminua o percentual da sua multa contratual.
Na melhor das hipóteses, será chamado para a renovação do seu contrato, desde que diminua o percentual da sua multa contratual.
No primeiro caso, por uma questão de falta de identidade com o treinador recém-chegado, os jogadores (in)competentes não acataram de bom grado a forma pouco inovadora desse treinador de futebol conduzir os treinamentos diários da equipe sob seu comando e apresentaram rendimentos (in)satisfatórios e, inconscientemente, junto com a torcida, jogaram esse treinador para fora do campo de jogo e do clube.
Disseram ao final da temporada, em sinal de desagravo, que poderiam até ter rendido mais em campo, se atuassem nas posições que estavam acostumados a jogar no(s) clube(s) anterior(es) quando e onde, brilhantemente, foram campeões...
No segundo caso, todos os jogadores do clube abraçaram, incondicionalmente, o plano de trabalho inovador do seu treinador de futebol, “aceitando” desde o início da temporada, sua maneira “amigável” de conduzir os treinamentos diários e passaram a correr mais em campo pela manutenção desse treinador durante todos os jogos, geralmente ganhando as partidas necessárias.
Disseram ao final da temporada, de maneira uníssona, no calor da festa de comemoração do título de campeão do torneio, que o método de trabalho do treinador vitorioso caiu como uma luva durante as partidas e que se ainda houvesse mais torneios para serem disputados, não haveria nenhum problema para o alcance de êxito semelhante.
Jogadores e treinadores parecem que são peças chaves do (in)sucesso do clube de futebol; os dirigentes dos clubes, por sua vez, serão sempre peças chaves do bom planejamento à disposição dos treinadores, contanto que eles estejam de comum acordo com os anseios dos jogadores e da torcida.
Jogadores e treinadores de futebol que não obtiverem resultados satisfatórios durante suas passagens nos torneios de seus clubes, serão vistos apenas como meras estatísticas numéricas do cumprimento de tabela dos jogos ao final de cada torneio disputado, sem muita chance, evidentemente, de continuarem ativos por muito tempo nos seus mercados de trabalho.