O Flamengo e a Bíblia
Tive observando que no Flamengo de 2019, há personagens bíblicos de montão,
Será por isso que foi ele Bi e Heptacampeão?
Disto não tenho certeza,
Mas a partir de agora analiso esse time com clareza
De um curioso espectador
Que assiste ao espetáculo de vívido esplendor
Vamos então a análise dos personagens: começamos por Arão que tal qual o personagem bíblico viu-se um reflorescer em sua carreira. Se o Arão do Antigo Testamento é conhecido como aquele que oferece sacrifício, o Arão do Flamengo é aquele que se sacrifica pelo time.
Pensamos então: Se tem Arão tem Moisés também. Não! No Elenco do Flamengo não tem Moisés, mas tem seu filho Gérson. E quem é Gerson na Bíblia? Gérson deu origem a família dos gersonitas – responsáveis por conduzir/transportar o Tabernáculo no deserto. Seria coincidência ser Gérson do Flamengo aquele que conduz a bola para o gol adversário? Seria ele o garçom, ou numa linguagem pentecostal, o diácono – aquele que serve aos companheiros. Não quero comparar as coisas triviais da vida com o SACRADO, apenas me aterei aos personagens e aos fatos.
No elenco do Flamengo ainda tem Gabriel. E quem é Gabriel na Bíblia? Gabriel é o anjo mensageiro de boas notícias. Foi ele quem anunciou o nascimento do nosso Salvador Jesus Cristo. Na condição de criatura Gabriel não aceita adoração, nem
mesmo de um certo governador do Rio. A Bíblia relata que a terra de Zebulom e a terra de Naftali nos primeiros tempos era desprezadas, mas nos últimos, Deus as exaltou. E quem deu essa boa notícia? Gabriel é claro. Na final do Flamengo com River Plate até aos 43 do segundo havia um prenúncio que seria mais um campeonato de CHEIRINHO, mas aparece o Gabriel e anuncia que o CHEIRINHO agora é de Libertadores.
Passarei a discorrer sobre o principal personagem da Bíblia – Jesus, O Cristo. Ele é o Capitão, o General de Guerra, aquele restaura, aquele faz do fraco um forte campeão, aquele escala seu para jogar para frente, não teme aos adversários ainda que se juguem fortes. Jesus é o tema central da Bíblia. Jesus é um líder por excelência. Se eu fosse adjetivar o Meigo Nazareno, faltar-me-ia tempo para discorrer sobre Jesus. Diante de tal situação, passo agora a discorrer sobre o Jesus do Flamengo, que não é o Cristo e nem faz milagre. No entanto é um líder por excelência. O Jesus do Flamengo não será para sempre do Flamengo, entretanto conquistou a admiração até mesmo dos adversários. Se Jesus como líder já é bom, imagine auxiliado por João de Deus.