O GORDO E O MAGRO
Esses dois eram impagáveis. Com seu humor ingênuo e sem apelação fizeram rir muitas gerações.
Lembro-me do episódio que vi em um de seus filmes, no cinema.
O gordo se preparava para viajar. Arrumava uma mala grande onde ia colocando roupas, calçados e outros objetos pessoais. Ao final, tentou fechá-la, sem sucesso. Fez força, sentou-se sobre ela e nada. Até que, com a ajuda do magro conseguiu fechá-la. Foi aí que viu que uma manga de camisa havia ficado de fora. Não teve dúvida, apanhou uma tesoura e cortou-a.
O que mais fez os expectadores rirem foi sua expressão de satisfação ao ter o problema resolvido.
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Em outro filme, o gordo, sentado em um sofá, assistindo TV, batia na própria cabeça com um martelo de borracha. O magro, intrigado, perguntou-lhe a razão para fazer aquilo. E ele, candidamente, respondeu:
“É porquê quando eu paro de bater fica tão gostoso!”
Esses dois eram impagáveis. Com seu humor ingênuo e sem apelação fizeram rir muitas gerações.
Lembro-me do episódio que vi em um de seus filmes, no cinema.
O gordo se preparava para viajar. Arrumava uma mala grande onde ia colocando roupas, calçados e outros objetos pessoais. Ao final, tentou fechá-la, sem sucesso. Fez força, sentou-se sobre ela e nada. Até que, com a ajuda do magro conseguiu fechá-la. Foi aí que viu que uma manga de camisa havia ficado de fora. Não teve dúvida, apanhou uma tesoura e cortou-a.
O que mais fez os expectadores rirem foi sua expressão de satisfação ao ter o problema resolvido.
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Em outro filme, o gordo, sentado em um sofá, assistindo TV, batia na própria cabeça com um martelo de borracha. O magro, intrigado, perguntou-lhe a razão para fazer aquilo. E ele, candidamente, respondeu:
“É porquê quando eu paro de bater fica tão gostoso!”