COMPUTAÇÃO E A TERCEIRA IDADE
Logo após a aposentadoria, fiquei com tempo livre e como queria aprender a usar o computador de forma mais racional e criativa, fui inscrever-me em um curso livre de computação para pessoas na terceira idade, oferecido por uma universidade. Uma hora e meia, uma vez por semana, era muito conveniente e, além disso, gastava-se apenas um valor simbólico com a mensalidade. Lá encontrei alguns amigos e conhecidos e formamos um grupo alegre e animado.
Os primeiros dias foram interessantes e aprendemos coisas novas mas a turma era muito heterogênea em termos de formação. Havia pessoas com curso superior, outras que cursaram o segundo grau e outras ainda que só haviam terminado o ensino fundamental. E as aulas que pareciam tão promissoras, com um professor bem formado e imbuído de muita paciência, se transformaram em uma chatice.
Pois não é que lá pela oitava aula ainda havia aluno que levantava a mão assim que entrava na sala e pedia:
“Professor, como é que se liga o computador?”
Assim, não deu! O professor gastava um tempo enorme com essas insignificâncias e sobrava pouco para algo realmente novo e interessante.
Desisti! Hoje o que sei, aprendi por conta própria. Não é muito, mas dá para me divertir.
Logo após a aposentadoria, fiquei com tempo livre e como queria aprender a usar o computador de forma mais racional e criativa, fui inscrever-me em um curso livre de computação para pessoas na terceira idade, oferecido por uma universidade. Uma hora e meia, uma vez por semana, era muito conveniente e, além disso, gastava-se apenas um valor simbólico com a mensalidade. Lá encontrei alguns amigos e conhecidos e formamos um grupo alegre e animado.
Os primeiros dias foram interessantes e aprendemos coisas novas mas a turma era muito heterogênea em termos de formação. Havia pessoas com curso superior, outras que cursaram o segundo grau e outras ainda que só haviam terminado o ensino fundamental. E as aulas que pareciam tão promissoras, com um professor bem formado e imbuído de muita paciência, se transformaram em uma chatice.
Pois não é que lá pela oitava aula ainda havia aluno que levantava a mão assim que entrava na sala e pedia:
“Professor, como é que se liga o computador?”
Assim, não deu! O professor gastava um tempo enorme com essas insignificâncias e sobrava pouco para algo realmente novo e interessante.
Desisti! Hoje o que sei, aprendi por conta própria. Não é muito, mas dá para me divertir.