Como ela ama

Silenciosos que norteiam seus lugares a se amar. Ela se chamava Rosana e completava trinta e nove anos hoje, e todos os dias ia à igreja rezar pela sua mãe, seu pai e seus dois irmãos. Rezava com alegria em Deus e jamais tinha namorado nenhum rapaz e com amor tudo se fazia em alegria e discernimento de paz duradoura. Com o movimento de cada poente ela acordava todos os dias às cinco da manhã e ia dormir às sete da noite. E foi-se assim na escola e na faculdade que fazia de manhã e fez muitos amigos e amigas. Dois rapazes gostavam dela o Enrico e o Passivo e ambos queriam casar com ela e serem felizes com esta linda e bela mulher. Ela tinha um metro e setenta de altura, era de cabelos alourados e tinha olhos castanhos e de um olhar sedutor e que tinha um beijo sensacional e se guardara para o seu amado com todos os sentimentos e ternura de carinho. Rosana era muito bonita e era magra não fazia muitas dietas e era muito atlética até e tinha um abraço amigo e um amassa afável. Com quarenta anos foi mãe e ficara com o Passivo como marido e esposo dileto. E foram casados por setenta e nove anos. E tiveram três filhos, três netos, três bisnetos e um trineto. E todos foram felizes por várias décadas e dedicados persistentes em sermos bons e afeitos a paz celeste. Coração como o de Rosana se surge como o que se ama de cada momento certo de fases certas de cada unção. De coragem excelentes, de querer ser do bem o amor que se faz o amor era alegria de continuar lutando pelos corações de cada tormento ou discernimentos salutares. Como ela ama se incentiva a crer que o poder de perdoar de cativar se apodera em cada momento o amor que nutrimos e conseguimos o bem em fazer o bem sempre consta. Coração grato ela sempre teve e dedicava os finais de semana ajudando os deficientes físicos com autoajuda médica e de corajosos momentos de que ela sempre ajudava os pobres e quem vinha pedir ajuda na paróquia dela todos os dias. Como ela ajudava e amava cada momento de que seria feliz ela contava aos filhos e filhas que a alegria maior era ser feliz com o que tem e não procurar felicidade nos outros. E assim o amor que ela imaginava em ser feliz com o amor seu marido era amar e de ser feliz e construir um legado, um nome. E com carismas de fé insaciáveis o amor é perscrutador de que o momento de que se mostra ser fiel, Rosana era feliz por ser católica e praticante e o esposo era evangélico e fiel a Deus também. O perdão era muito manifestado na vida do casal de momentos triviais de que somente o amor verdadeiro transforma nossas almas de sentimentos sinceros em coragens salutares. E com maior amor terrestre nossas almas se jactam de sinceridades de fazermos o bem durarem-se e o mal no casamento acabar. E com sentimentos sinceros que somos muito amados por Deus. Amar é perdoar é amar em perdoar e serenidade de versos lindos a alma gêmea que nos afaga e demonstra o caminho mais gratificante e boníssimo em Deus Nosso Senhor.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 28/11/2019
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