CONSPIRAÇÃO

O termo conspiração está dicionarizado como sendo o efeito da reunião de pessoas ou de grupos de pessoas com o objetivo de mudar o status quo, geralmente causando prejuízo a algo ou a alguém detentor de poder.

Na mesma linha de raciocínio vamos encontrar a TEORIA CONSPIRATÓRIA, CONSPIRACIONISMO ou ainda TEORIA CONSPIRAÇÃO sendo essa última tantas vezes evocada devido aos acontecimentos da política internacional e ao acirramento das opiniões ligadas ao meio ambiente, migrações, comércio, aquecimento global, religiões, etc.

Desde sempre com os animais sociais, humanos no meio deles, há registro de grupos, talvez minoritários, que se insurgem contra o poder dominante ainda que esse poder esteja sendo exercido dentro dos ditames da lei e da ordem natural, pois os conspiradores pretendem o domínio da situação para garantir para si e para os seus correligionários as vantagens e benesses dos cargos almejados, abrigo, alimento, direito ao acasalamento, bens móveis ou imóveis, riqueza ou simplesmente poder de mando.

Na sociedade brasileira, mesmo antes que as urnas determinassem a vitória do Presidente Jair Messias Bolsonaro e do seu programa liberal de governo, aqueles grupos de pessoas e empresas de comunicação que detinham o poder com orientação comunista, desde a saída dos militares, estão articulados para boicotar as ações governamentais para que os objetivos não sejam atingidos.

O governo atual se diferencia dos antecessores por ser formado por técnicos com experiência comprovada, por cumprir o programa determinado na campanha e principalmente por ter eliminado o compadrio entre empresas, o legislativo e o executivo quando todas as votações tinham preço pré-estabelecido, os ministérios eram loteados entre os partidos que serviriam de “base parlamentar” para garantir a governabilidade e o recebimento de propinas sobre os contratos superfaturados. (Pixulecos, no jargão esquerdopata).

O Brasil tem um inaceitável festival de siglas partidárias, criadas com intuito exclusivo de participar do fundo partidário vez que os seus estatutos são praticamente cópias uns dos outros, com pífias representatividades no congresso e seus membros votam, não pelo próprio entendimento, mas por determinação dos seus líderes partidários que formam as ridículas bancadas da bala, das drogas, ruralista, da mineração, esquerda, evangélica, centrão (seria mais conveniente chama-la de pendular, porque varia de acordo com quem der mais) e essa profusão de siglas faz com que o congresso seja paquidérmico em todos os seus atos.

É de conhecimento geral que grande parte dos congressistas têm ficha suja, mas devido ao foro por prerrogativa de função e da conveniente morosidade dos tribunais superiores, permanecem nos cargos de direção das casas legislativas e para satisfazer aos próprios interesses e de seus correligionários (nem sempre do mesmo partido) evitam pautar as iniciativas oriundas do executivo com o objetivo de facilitar a convivência, diminuir os encargos, moralizar a conduta em toda a sociedade e punir exemplarmente os faltosos.

Mesmo assim, devido à mudança de conduta dos membros do executivo, os números estão a indicar melhorias consecutivas em todos os índices econômicos e diante dessa realidade, um dos senadores em várias legislaturas, que já ocupou os mais altos cargos no senado federal, detentor de respeitável e extensa ficha criminal já verbalizou entre seus pares que – “se aprovarmos tudo o que vem do palácio do planalto nunca mais elegeremos um dos nossos...”

Pelo lado de fora do congresso, Luladrão, o presidiário recém liberado graças à conveniente manobra do STF, em cujo mandato, pessoalmente ou através da marionete esquizofrênica, se notabilizou por toda sorte de corrupção, conchavos, negociatas, compras de votos, loteamento e criação de cargos públicos para acomodar seus apoiadores, e que deixou o país na beira do precipício comunista bolivariano, está em viagem pelo país se apresentando como ícone da esquerda, salvador da pátria e única alternativa para voltarmos ao antigo status quo, disseminando intriga e conclamando os correligionários ao uso da violência a fim de desestabilizar o governo, mas como o povo não é besta, a receptividade está sendo um fracasso retumbante.

Os seus comícios que antes reuniam multidões, hoje se resume aos militontos contratados com pagamento em espécie entre R$ 20,00 e R$ 50,00 e um sanduiche de pão com mortadela ou ocupantes de cargos em comissão de prefeituras do interior.

Vendo minguar seu intento, Luladrão agora tenta uma cartada mais efetiva com antigos comparsas das muitas falcatruas oficiais e solicitou audiência com o presidente da câmara de deputados.

Precisamos estar atentos com o que advirá desse encontro de antigos “cumpanhêru”...